#JABOATÃODOSGUARARAPESÉFOCO DR JUDIVAN VIEIRA

A POLITICA BRASILEIRA É UM CÂNCER APODRECENDO O CORPO DE DENTRO PARA FORA (PARTE 1)

Direto de Brasília, DF

 

O INCA – Instituto Nacional do Câncer define que “Câncer é um termo que abrange mais de 100 diferentes tipos de doenças malignas que têm em comum o crescimento desordenado de células, que se dividindo rapidamente tendem a ser muito agressivas e incontroláveis, determinando a formação de tumores que podem espalhar-se para outras regiões do corpo”.

Que paralelo você pode fazer dessa doença maligna com a Política e a Democracia Formal brasileira? Afinal, quando você lê a descrição da doença feita pela medicina, o quanto um corrupto se parece com uma célula cancerígena espalhando a doença pelos órgãos e instituições do corpo estatal?

Baseado no que venho explicando nos artigos anteriores, você já sabe que política e democracia FORMAL, são meramente aparências da política substancial criada pelo sábio Aristóteles, para servir ao povo e não para se servir dele.

Na política substancial o político serve ao povo, enquanto na política formal o político se serve do povo; na democracia substancial o governo é do povo, pelo povo, e para o povo, enquanto na democracia formal o governo é de um ou vários partidos, pelos partidários, e para os partidos e seus membros.

Entenda que, assim como o corpo humano, até que se decomponha e apodreça, é um organismo vivo composto de órgãos diversos, também o Estado é um organismo que, apesar de abstrato, nós, o povo ou Nação, emprestamos-lhe vida. O Estado, por analogia ao corpo humano, também é composto de órgãos diversos, segundo a Teoria do Estado, o Direito Constitucional e os altos estudos de Política e Estratégia.

Os órgãos e instituições estatais são compostos por células, os agentes públicos. Estes agentes se subdividem em políticos, servidores públicos, empregados públicos, agentes ocupantes de cargos em comissão. Todos ocupam pequenos, médios ou grandes centros de poder. Afinal, cada cargo é um centro de poder que dá a seu ocupante, responsabilidades para fazer algo pelo povo, na forma de prestação de algum tipo de serviço público como saúde, moradia, segurança, transporte, lazer, criação de postos de trabalho, e outros como aqueles previstos nos arts. 6º e 7º da Constituição Federal de 1988.

Para melhor entender, pense assim: servidores públicos de nível médio e superior ocupam cargos que representam pequenos centros de poder; promotores, procuradores, juízes, ministros de Estado, ocupam centros de poder de capacidade média. Presidente da República, Ministros do STF e Parlamentares como Presidente do Senado e da Câmara, ocupam grandes centros de Poder, porque seus cargos se parecem com os poderes do “Homem Aranha”, que ao ser conferidos também implicam em grandes responsabilidades na proteção do povo, de suas cidades e da Nação.

Há, todavia, algumas perguntas que devemos fazer, algumas dúvidas e críticas científicas que devemos suscitar, sob pena de sermos apenas gado, massa dirigida para propósitos alheios e nada mais.

A primeira pergunta: quem pode mais que o Presidente da República, em um regime presidencialista?

A segunda pergunta: se Ministros do STF e Parlamentares como Presidente do Senado e da Câmara, que ocupam grandes centros de Poder, associados aos demais parlamentares, devem agir para que os Três Poderes(Executivo, Legislativo e Judiciário) atuem em harmonia para fazer um governo que proporcione o desenvolvimento de cada cidadão e em consequência de toda a Nação, também atuam visando mais a seus interesses do que aos interesses e necessidades do povo, porque o povo os tolera e até “cultua”, ao invés de rejeitá-los?

Terceira pergunta: quando um país convive com a cultura da corrupção unipessoal ou pluripessoal(esta a de grandes esquemas envolvendo muita gente), como o Brasil, segundo divulgam vários organismos internacionais como Latino Barômetro, Transparência Internacional, e ONU, seus agentes, estão exercendo a política com a responsabilidade que a Lei Maior(Constituição) atribui, ou estão apenas se servindo da política para interesses pessoais? E, se mesmo com toda corrupção, os políticos e demais agentes estão protegidos pelas leis do país, então, é porque o povo não reconhece que seu sistema de leis também é meramente formal e nada têm a ver com Justiça?

 

A seguir, circule A(s) ALTERNATIVA(s) VERDADEIRA(s) ABAIXO, neste pequeno teste de percepção:

  1. – o povo é sadomasoquista e gosta de sofrer a dor imposta por seus políticos a cada novo ciclo eleitoral;
  2. – o povo foi doutrinado ideologicamente, o que implica dizer que sua mente está possuída pelos dogmas ou falácias(verdades mentirosamente fabricadas, oriundas do Paradoxo do Discurso Vazio Construtor) que seus líderes lhe inculcaram para lhes cegar o entendimento;
  3. – o povo não está interessado no que os políticos fazem com o dinheiro de seus tributos, mesmo que tenha que cada vez pagar mais tributos e receber menos serviços públicos em troca;
  4. – se o político rouba, mas faz, isto é o que importa.

 

CHAMAMENTO PÚBLICO PARA QUE EU CONTINUE OU ENCERRE MINHA ATIVIDADE COMO COLUNISTA:

Preciso que você assinale a resposta ou respostas que acha correta(s) no questionário acima, e peço que deixe seu comentário sobre este artigo ou o envie para judivan.vieira@gmail.com (e se desejar autorize-me publicá-lo aqui nesta coluna)

Só depois que eu receber algumas respostas darei continuação a esta série de artigo. Caso contrário, se ninguém comentar, me responder, prometo que encerro meu ofício de colunista que exerço desde 2007, e jamais volto a escrever sobre política e corrupção com dinheiro público, para uma revista ou jornal.

 

Continua no próximo domingo, ou não…

 

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Sobre o autor

Formado em Direito, Pós-graduado em Política e Estratégia pela Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra (ADESG) e pela Universidade de Brasília (UnB). Concluiu Doutorado em Ciências Jurídicas e Sociais na Universidad Del Museu Social Argentino, Buenos Aires-AR, em 2012 e Pós-Doutorado em Tradição Civilística e Direito Comparado pela Universidade de Roma Tor Vergata. Professor de Hermenêutica Jurídica e Direito Penal nas Faculdades Integradas do Planalto Central e de Direito Penal, Processo Penal e Administrativo em cursos preparatórios para concursos, por 19 anos, em Brasília, Goiânia, Belo Horizonte e Porto Alegre. É Palestrante. Já proferiu palestras na Universidade de Vigo-Espanha e Universidade do Minho, Braga-Portugal, sobre seu livro e, Ciências Sociais "A mulher e sua luta épica contra o machismo". Proferiu palestra na University of Columbia em NYC-US, sobre sua Enciclopédia Corruption in the World, traduzida ao inglês e lançada pela editora AUTHORHOUSE em novembro/2018 nos EUA. É Escritor com mais de 15 livros jurídicos, sociais e literários. Está publicado em 4 idiomas: português, espanhol, inglês e francês. Premiado pelo The International Latino Book Awars-ILBA em 2013 pelo romance de ficção e espionagem “O gestor, o político e o ladrão” e em 2018 mais dois livros: A novela satírica, Sivirino com “I” e o Deus da Pedra do Navio e o livro de autodesenvolvimento “Obstinação – O lema dos que vencem”, com premiação em Los Angeles/EUA. Seu livro de poemas “Rasgos no véu da solidão”, em tradução bilíngue português/francês foi lançado em junho/2018 na França. Eleito em 17/11/2018 para o triênio 2019/2021, Diretor Jurídico do SINDESCRITORES (Sindicato dos Escritores do Distrito Federal), o primeiro e mais antigo Sindicato de Escritores do Brasil.

Judivan J. Vieira
Procurador Federal/Fiscal Federal/Federal Attorney
Escritor/Writer - Awarded/Premiado by ILBA
Palestrante/Speaker/Conferenciante

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