#JABOATÃODOSGUARARAPESÉFOCO DR JUDIVAN VIEIRA

201 ANOS DE INDEPENDÊNCIA DO BRASIL, MAS, E DAÍ?

Direto de Brasília, DF

 

Quando alguém faz aniversário, todo mundo quer saber que idade tem?

 Sendo assim, vamos começar recordando que o Brasil é velho pra caramba! Dizem que foi descoberto em 22 de abril de 1500, mas todo mundo já sabe que isso é mentira. Esta, aí, é apenas a data OFICIAL, aquela em que os portugueses chegaram aqui com seus navios vazios, sede e fome de escravização, e doidos para foder os indígenas.

Todavia, mesmo sabendo que devemos desconfiar de todo dado OFICIAL vamos embarcar nessa estória pra levar gado ao matadouro e considerar que em abril deste ano o Brasil completou 523 anos de existência. Velho pra caramba, é ou não é?!

Sob o ponto de vista da idade, todo mundo espera que um velho ou idoso, ou terceira idade, seja lá o que isto quer dizer pra cada pessoa que está envelhecendo todo dia, é que a idade traga MATURIDADE. Em tese, um idoso deve ser maduro. Só que eu conheço muita gente idosa e imatura. Será que isto também se aplica a um país, mesmo sendo ele uma coisa abstrata, uma pessoa, só que jurídica de direito público interno?

A palavra maturidade deriva do latim “maturitas” e significa maturação, estágio de pleno desenvolvimento comportamental e mental, o que, definitivamente, não é o caso do Brasil!

Por óbvio, quando falamos de Brasil tratamos de um país, que é uma coisa abstrata, independente se é Estado Democrático de Direito, como o apelidamos na Constituição, ou uma DITADURA DO PROLETARIADO, como queriam os atrasados socialistas e comunistas Marx, Lênin, Trótski, e o sanguinário dos sanguinários, o tão genocida dos genocidas quanto Hitler, o comunista Josep Stálin.

Trótski, aliás, quando percebeu a guerra política que travavam Lênin, Stálin, Ele mesmo e os demais camaradas, disse que “na política ocorre como ocorre entre os cães. Primeiro cheiram o traseiro uns dos outros, depois o rasgam”.

Mas, voltando ao Brasil, o que há de realidade, de concreto, existe na NAÇÃO, O POVO. É este que ocupa determinado território e ali proclama sua independência, ou seja, se une para amadurecer, evoluir, social, econômica e politicamente. Esse povo “arregaça as mangas” e parte para o trabalho. Constrói uma IDENTIDADE POLÍTICA, UMA IDENTIDADE SOCIAL, e uma IDENTIDADE ECONÔMICA.

Agora vejam, nossa identidade política destes 523/201 anos, perante o mundo, é que somos UM PAÍS CORRUPTO; nossa identidade social é que SOMOS O PAÍS DO JEITINHO E DE QUEM SÓ GOSTA DE SAMBA E FUTEBOL, e nossa identidade econômica, bem esta está mais esculachada que as outras, porque SOMOS O ETERNO PAÍS SUBDESENVOLVIDO, que ao invés de caminhar na direção do desenvolvimento desce ladeira abaixo no poço profundo do atraso. Afinal, o Brasil, que há três décadas começou a amadurecer e conseguiu o posto de 7ª maior economia do mundo, hoje é a 10ª  e segue afundando a cara na merda.

 Hoje, completamos 201 anos do falso imperador D. Pedro I, que não passava de um fanfarrão; 201 anos do falso grito do “IPIRANGA’s Creek”, porque esse tal riacho jamais existiu; da falsa República, já que tivemos a REPÚBLICA VELHA (de 1889 a 1930), que, aliás, pouca gente sabe que foi proclamada por militares; depois a NOVA REPÚBLICA (de 1931 a 1987), e essa TERCEIRA REPÚBLICA, que está aí vigendo. Com tantas repúblicas falidas assim, qual delas, afinal, é a verdadeira?

 Ora, seja sob governo da Direita, de Centro Político, e há muito tempo da Esquerda, só reforçamos a IDENTIDADE DA CORRUPÇÃO, DE UM POVO QUE SÓ GOSTA DE SAMBA E FUTEBOL(POVO FANFARRÃO) e de SUBDESENVOLVIDOS.

Já são 523 anos de “descobrimento” e 201 anos de “independência” e de Repúblicas. Passou da hora de ser maduro, desenvolvido. Só que contra os fatos não dá para argumentar com meras opiniões e o fato é que o Brasil:

1 – não tem indústria automobilística;

2 – não tem indústria aeroespacial;

3 – não tem cultura de Pesquisa;

4 – não tem indústria de ponta em TI – Tecnologia da Informação;

5 – não tem indústria naval, de ponta;

6 – não tem indústria ferroviária nem ferrovias…

E, pior que tudo isto aí acima, O BRASIL NÃO TEM UMA CLASSE POLÍTICA QUE REALMENTE QUEIRA SEU DESENVOLVIMENTO!

 Então, vamos comer o bolo da independência hoje porque amanhã voltamos à realidade do desemprego, da falta de investimento na saúde, de hospitais escangalhados, de rodovias esburacadas, da insegurança nas ruas do país, da falta de moradia… vejam que os eternos miseráveis e pobres, inclusive os que têm esta condição “fabricada” pela política formal, meramente oportunista, já voltaram a armar suas barracas velhas em praças, ruas e logradouros do país.

MAS, HOJE É DIA DA INDEPENDÊNCIA. Então, vamos cantar cheios de ufanismo, adoração, e completamente anestesiados, ante a realidade: “olê, olê, olê, olê… Brasil, Brasil…”

 

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Sobre o autor

Formado em Direito, Pós-graduado em Política e Estratégia pela Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra (ADESG) e pela Universidade de Brasília (UnB). Concluiu Doutorado em Ciências Jurídicas e Sociais na Universidad Del Museu Social Argentino, Buenos Aires-AR, em 2012 e Pós-Doutorado em Tradição Civilística e Direito Comparado pela Universidade de Roma Tor Vergata. Professor de Hermenêutica Jurídica e Direito Penal nas Faculdades Integradas do Planalto Central e de Direito Penal, Processo Penal e Administrativo em cursos preparatórios para concursos, por 19 anos, em Brasília, Goiânia, Belo Horizonte e Porto Alegre. É Palestrante. Já proferiu palestras na Universidade de Vigo-Espanha e Universidade do Minho, Braga-Portugal, sobre seu livro e, Ciências Sociais "A mulher e sua luta épica contra o machismo". Proferiu palestra na University of Columbia em NYC-US, sobre sua Enciclopédia Corruption in the World, traduzida ao inglês e lançada pela editora AUTHORHOUSE em novembro/2018 nos EUA. É Escritor com mais de 15 livros jurídicos, sociais e literários. Está publicado em 4 idiomas: português, espanhol, inglês e francês. Premiado pelo The International Latino Book Awars-ILBA em 2013 pelo romance de ficção e espionagem “O gestor, o político e o ladrão” e em 2018 mais dois livros: A novela satírica, Sivirino com “I” e o Deus da Pedra do Navio e o livro de autodesenvolvimento “Obstinação – O lema dos que vencem”, com premiação em Los Angeles/EUA. Seu livro de poemas “Rasgos no véu da solidão”, em tradução bilíngue português/francês foi lançado em junho/2018 na França. Eleito em 17/11/2018 para o triênio 2019/2021, Diretor Jurídico do SINDESCRITORES (Sindicato dos Escritores do Distrito Federal), o primeiro e mais antigo Sindicato de Escritores do Brasil.

Judivan J. Vieira
Procurador Federal/Fiscal Federal/Federal Attorney
Escritor/Writer - Awarded/Premiado by ILBA
Palestrante/Speaker/Conferenciante

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