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Uana Mahin lança disco apresentando a ancestralidade negra e feminina

As canções trazem ritmos bastante marcantes, num trabalho que é integrado por músicos consagrados na cena musical pernambucana

Já está disponível nas plataformas digitais o disco “Pantera”, primeiro da cantora pernambucana, Uana Mahin, trabalho que a artista retrata muito de sua história e experiência enquanto mulher negra. Entre as letras autorais, Uana traz temas como espiritualidade feminina e negra, união e irmandade entre mulheres, solidão da mulher e ainda faz uma grande homenagem ás orixás mulheres: Oyá, Oxum, Iemanjá e Obá.

As músicas trazem ritmos bastante marcantes como Afrobeat, Reggae, ritmos do candomblé, sempre combinados a elementos da música contemporânea. O disco conta com oito faixas, sendo sete de composição da artista, além de uma releitura de um cântico das religiões de matriz africana.

O disco “Pantera” foi gravado, mixado e masterizado no Fábrica Estúdios, em Recife, com uma equipe de músicos composta por nomes consagrados no estado, a exemplo de Deco Trombone, Rubem França, Júnior do Jarro, Rafael Almeida e com participações como Isaar e Maria Helena Sampaio (Afoxé Oyá Tokolê Owô).

Todo o trabalho contou com incentivo da Secretaria De Cultura de Pernambuco, por meio do Fundo Pernambucano de Incentivo à Cultura (Funcultura-PE). A versão digital do disco está sendo distribuída pela Tratore e está disponível nas plataformas: Spotify, Deezer, Apple Music, Tidal, YouTube Music e Napster.

Spotify: https://open.spotify.com/album/7noCL9Ga9Sods6b8J6VgAv?si=Dj1vr3BEQtmr8W5iCUAFNw

Uana Mahin

Cantora e compositora desde os 17 anos, Uana Mahin iniciou sua carreira musical com o grupo Sagaranna, onde foi cantora, percussionista e compositora de algumas músicas que integram o disco “Véu do dia”, primeiro e único do grupo, que fez várias apresentações no estado e até turnê pela Europa no fim de 2013.

Além do Sagarana, a artista cantou ainda junto a Maciel Salú, Adiel Luna e do Afoxé Oyá Tokolê Owó, se apresentando em vários festivais e palcos. A partir de 2016 iniciou seu trabalho solo, desenvolvendo um trabalho inspirado no universo dos orixás e com referências que vão do jazz à salsa, passando por vários elementos da música afro-brasileira

Sobre o autor

A oposição é necessária para avaliar a gestão, mas é importante distinguir entre oposição legítima e politicagem, que busca causar problemas e confundir a população. É preciso ficar atento para não cair nesse jogo manipulador.

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