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Setor hoteleiro redobra cuidados com a higiene

Especialistas apontam que preço e localização não são mais suficientes para atrair hóspedes. A segurança passa a ser um fator decisivo na escolha do próximo destino

Desde a confirmação do primeiro caso de COVID-19 no Brasil a vida e a hotelaria mudaram. Os hotéis viram seus números caírem drasticamente e muitos tiveram que fechar suas operações, mesmo que temporariamente. A pandemia também causou diversas mudanças no comportamento do viajante. Especialistas apontam que preço e localização não são mais suficientes para atrair hóspedes. A segurança passa a ser um fator decisivo na escolha do próximo destino.

Por isso, a hotelaria precisará se adaptar a esta nova realidade, adotando rigorosos protocolos de higiene, limpeza e prevenção que garantam a tranquilidades de seus hóspedes e colaboradores. Conquistar essa confiança será crucial para a retomada de viagens e hospedagens. “Mais do que uma boa noite de sono, agora o viajante busca a confiança e a certeza de que sua saúde não está sendo colocada em risco. Por isso, muitos empresários do setor hoteleiro nos procuram para ter informações sobre o processo de desinfeção por meio da tecnologia Fog In Place (FIP)” afirma a diretora comercial da Ecodisinfect, Denize Moraes.

A EcoDisinfect realiza a desinfecção de forma segura e eficiente utilizando a tecnologia Fog In Place (FIP), uma das mais avançadas do mundo. A mesma está sendo usada em hotéis, escritórios e bancos europeus. O processo é realizado em cinco minutos e garante 100% de contato do sanitizante em todo o ambiente, eliminando risco de contaminação cruzada tornando-o bio-seguro.  “Além disso, todos os profissionais envolvidos na desinfecção são qualificados, devidamente treinados e utilizam todos os Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s) necessários” afirma Denize.

A FIP fragmenta uma solução desinfetante em bilhões de partículas que ficam em suspensão aérea, como um gás. As partículas atingem superfícies de difícil acesso sem necessitar de interferência humana. O processo de desinfecção utiliza 99% menos água e o mínimo de produto químico. Além disso, o processo de desinfecção também é sustentável e todos os produtos utilizados são certificados pela ANVISA. “Fazemos uso de uma das tecnologias mais avançadas do mundo na eliminação de vírus, fungos e bactérias, incluindo o Covid-19. A desinfecção ocorre sem a interferência humana, possibilitando um risco menor de falhas e sem comprometer a eficiência do método” afirma.

Estudos mostram que em procedimentos tradicionais de sanitização de ambientes, em torno de 40% dos espaços permanecem contaminados. Com as nanopartículas da FIP, todas as superfícies, mesmo as de mais difícil acesso, são desinfectadas. Através do equipamento, uma névoa não tóxica composta por uma solução sanitizante é distribuída por todo o local. Logo após a processo o espaço já pode ser utilizado com segurança.

Layme Comunicação
Mariana Layme
Assessora de Comunicação

Sobre o autor

A oposição é necessária para avaliar a gestão, mas é importante distinguir entre oposição legítima e politicagem, que busca causar problemas e confundir a população. É preciso ficar atento para não cair nesse jogo manipulador.

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