Na semana da Consciência Negra, o Escritor, Professor Doutor e Procurador Federal segue com seu Ciclo de Palestras sobre Ética Social e bullying, por escolas do Distrito Federal.
As palestras, como ele mesmo diz, fazem parte de seu projeto maior que é o de um dia ver inserida noCurriculum das Escolas brasileiras, a disciplina que criou e que intitula “Ética Social”.
O Professor Judivan já apresentou o projeto ao governo federal em 2017 e ele foi recusado. Mas, em fevereiro de 2018 a Psicanalista e Orientadora Educacional Kennya Fernandes, do Centro de Ensino Fundamental (CEF 10, Taguatinga-DF) tomou conhecimento do projeto e entusiasmou o corpo diretivo da escola, que o incluiu o projeto da nova disciplina “Ética Social” em seu PPP – Projeto Político Pedagógico para 2019, além de convidar seu ex-professor para iniciar seu ciclo de palestras para professores, pais e alunos.
Seguiram convites dos Professores Abner, Lucy Lores, Marília, Andressa, Ana Paula, Kalliane, Marta e outros orientadores educacionais de escolas classes e centros de ensino fundamental, aos quais o projeto também empolga.
O Escritor, Professor Doutor Judivan Vieira esclarece que o conteúdo programático da disciplina “Ética Social” que ele criou e sistematizou está fundamentado na filosofia de quatro grandes pilares do conhecimento mundial: Aristóteles (o filósofo que lida com a Verdade e a busca pela felicidade), Immanuel Kant (e seu imperativo categórico que se traduz por “não faça aos outros o que não quer que te façam), Arthur Schopenhauer (o filósofo do livre arbítrio) e Jeremias Benthan (pai do utilitarismo), dentre outros.
Judivan Vieira explica que com a reforma do ensino fundamental e médio, introduzida pela Lei 13.415/2017, está permitido que em 40% do curriculum nacional se incluam disciplinas úteis às comunidades, aos municípios, estados, ao DF e ao Brasil.
O Professor Judivan crê com entusiasmo que a disciplina “Ética Social” pode contribuir para criar uma nova mentalidade a partir de duas gerações que comecem a serem educadas nos próximos 80 anos. E quando lhe perguntam porque sonhar para um tempo em que ele mesmo não estará mais vivo, uma de suas respostas vem com um ditado árabe e diz: – Quem planta tâmaras, não colhe tâmaras!
Explica-se: no passado as tamareiras levavam de 80 a 100 anos para produzir os primeiros frutos. Ainda que nos dias de hoje o tempo seja bem reduzido para frutificar, este fato não altera a sabedoria embutida no provérbio.
O Brasil precisa de gente que sonha e faz acontecer! Sinceramente, faço votos que seu projeto seja compreendido e implantado, Professor.
Judivan J. VieiraP ProcuradorFederal/Fiscal Federal/Federal Attorney
Escritor/Writer – Awarded/Premiado by ILBA
Palestrante/Speaker/Conferenciante