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OS OPORTUNISTAS DA COVID-19 !

Os aumentos de preços dos itens essenciais para alimentação da população vêm aumentando de forma absurda durante a pandemia de Covid-19. O aumento está sendo notado por toda a população, o que antes era alarmado pelos elevados preços do arroz e do feijão, quando estes produtos tiveram volumes de produção positivos da última safra, agora se percebe um EXAGERADO aumento em diversos produtos, a carne de frango e seus derivados com aumentos acima dos 100%, apenas como exemplo citamos o preço da Asa de frango que passou de R$ 13,00 para R$ 27,00, o que não se justifica por nenhuma razão. Neste momento de crise em que a saúde das pessoas se consolida pela boa alimentação este segmento vem agindo de forma contraria a realidade da condição financeira da sociedade, contribuindo na fragilidade nutricional das pessoas. O preço da Carne Bovina tornou-se surreal, ao assalariado, produtos de higiene e limpeza também estão com valores acima do normal. As redes de supermercados e as empresas que atuam neste setor precisam ser fiscalizadas em caráter de urgência, nada justifica o aumento das mercadorias de forma tão abusiva, produtos que aumentam a cada oito dias, ou atém mesmo em menor espaço de tempo. As autoridades que atuam neste setor precisam acompanhar com maior eficiência, além-claro, da ação que os políticos necessitam adotarem com medidas que possam coibir a esta exploração que a sociedade vem sendo vitima neste período tão difícil que estamos vivenciando, afinal de contas eles foram eleitos para prestar serviço a sociedade. Os supermercados registraram alta de 12% nas vendas de janeiro em comparação com o mesmo mês no ano de 2020, segundo balanço divulgado pela Abras (Associação Brasileira de Supermercados). Fonte: (www.poder360.com.br). Em outra análise no que se refere ao poder de compra do trabalhador a situação fica pior ao ser analisado o seu comprometimento financeiro com a alimentação, segundo o DIEESE, que realiza a Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos, realizada pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), verificou-se que o trabalhador remunerado pelo piso nacional comprometeu, em 56,57% do salário mínimo líquido para comprar os alimentos básicos para uma pessoa adulta. Fonte: (agenciabrasil.ebc.com.br). É preciso uma fiscalização mais intensa nas redes de supermercados para averiguar quem vem praticando tais abusos de preços, comprometendo ainda mais a situação da população.

“Eu trago um embrulhinho na mão. E deixo um saco de dinheiro”.

Sobre o autor

A oposição é necessária para avaliar a gestão, mas é importante distinguir entre oposição legítima e politicagem, que busca causar problemas e confundir a população. É preciso ficar atento para não cair nesse jogo manipulador.

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