Direto de Brasília, DF
O Estado brasileiro está adoecendo sua própria população enquanto “entorpece” o povo com auxílios e rouba dele a coragem e disposição para o trabalho.
Não há como privilegiar preguiça, negligência e procrastinação e colher bons resultados, porque preguiça é inércia e progresso e desenvolvimento requerem ação.
Ao “mimar” a preguiça, a negligência e a procrastinação com auxílios eternos, o Estado brasileiro mina o já minguado gênio criativo da Nação, marginaliza a inteligência e aposta pesado na ignorância e no parasitismo que engorda o corpo e “emburrece” o cérebro.
O papel principal do Estado deve ser o de criar condições para o desenvolvimento nacional, ou seja, de todo o coletivo que habita suas faixas fronteiriças e isto se faz criando postos de trabalho e não com estímulos à dependência que parasita o Estado.
Essa estratégia é típica de Estados Socialistas e Comunistas, para os quais o Estado deve ser dono dos meios de produção, da produção, da comercialização, distribuição e também dos lucros que alcança, a fim de financiar a “ditadura do proletariado”, essa coisa ultrapassada, falida e rejeitada pela História desde dezembro de 1991, quando a falência do socialismo e do comunismo puseram fim à União das Repúblicas Socialistas Soviéticas, e que somente os utópicos cubanos, venezuelanos, brasileiros, portugueses, espanhóis e demais ilusionistas e iludidos se recusam a ver por pura conveniência pessoal.
Não há desenvolvimento que se sustente sem crescimento econômico, pois é este que realmente promove crescimento social. Crescimento não se conquista retirando dos cofres públicos uma quantidade enorme de auxílios para incentivar a preguiça e negligência do povo, mas criando postos de trabalho, financiando empresas e indústrias a juros módicos, ao invés desse discurso ridículo, meramente verborrágico de esquerda socialista e comunista que em público esculacha o capitalismo, mas na intimidade vive de parasitá-lo, porque a verdade é que sem capitalismo não há riqueza.
O fato é que todo comunista quer mesmo é um ou vários capitalistas que o sustentem para ele ficar em púlpitos no país e ao redor do mundo falando tolices utópicas do falido regime econômico socialista e comunista. Uma lástima que as pessoas não estudem, não queiram aprender com quem realmente estuda e, ao final, prefiram prestar atenção aos ilusionistas cujas mãos são tão mais ligeiras que os olhos da plateia, para a qual os truques são coisas de gênios.
Para quem não sabe e até para quem não quer saber, Francis Wheen, biógrafo de Karl Marx , em seu livro “Capital – Marx, uma biografia” registra que Marx era um preguiçoso da “murrinha”; que odiava trabalho, que era extremamanete negligente como pai e marido, ao ponto de seus filhos morrerem à míngua, e a mulher padecer das mínimas necessidades que ele não conseguia atender.
Aclamado pelo New York Times, o biógrafo demonstra que Marx era um procrastinador incorrigível, pois se podia fazer algo hoje, deixava meses e meses e meses a tarefa inacabada, como reclamava Friederich Engels, seu melhor amigo e quem o sustentava financeiramente furtando dinheiro das fábricas do próprio pai, para pagar o aluguel e as contas de Karl Marx e família, em Londres. Sim, senhoras e senhores, em Londres, na Inglaterra super capitalista, porque era lá que o ilusionistas Marx adorava viver às custas do iludido Engels, o capitalista filho que furtava dinheiro do capitalista pai.
Aliás, Francis Wheen, registra em outra parte de seu livro (p.90) que: “Quando leu o primeiro tomo do CAPITAL, o grande socialista inglês William Morris apreciou “imensamente a parte histórica”, mas confessou sofrer de “confusão cerebral com os trechos de economia pura dessa grande obra”. A julgar pelo que disse Morris, o adjetivo “grande” que ilustra “obra” tem mais relação com serem três extensos e confusos volumes a ler, que propriamente ao reconhecimento de ter em mãos um livro de conteúdo excepcional.
Se o povo trabalha e ganha salário que respeite a dignidade social e econômica, o primeiro a sentir os efeitos da dignidade é o próprio trabalhador e, por óbvio, a pequena riqueza de cada um, somada às demais, gera a riqueza e progresso de toda a Nação.
A consequência é o efeito dominó que atinge o comércio, a indústria, o turismo e, assim, o país na totalidade prospera e se sustenta, mesmo que haja uma ou outra crise econômica a ser vencida, já que o capitalismo tem o defeito das depressões e recessões econômicas e mesmo assim se mantém há mais de 7 séculos como regime econômico de livre iniciativa e de liberdade, a sustentar as utopias que por vezes surgem e são reprovadas pela História, como o foi o socialismo e o comunismo.
Agora, para quem não estuda ou detesta História, qualquer narrativa tola serve, assim como para quem não sabe para onde ir qualquer vento indica a direção.
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