Programação que provoca o diálogo entre artes visuais e música, será protagonizada pelo chileno Claudio Merlet e pelo coletivo paraibano Artesanato Furioso, que farão apresentação gratuita, às 15h, no museu. Também no sábado, o Murillo integra o Circuito de Museus, programação da Primavera dos Museus
O Museu Murillo La Greca recebe neste sábado (22), o Festival O Rumor – Ciclo de Arte Sonora e Música Experimental. Promovido por Cássio Sales e Yuri Bruscky, o circuito de eventos que promovem diálogo criativo entre a música e outras linguagens artísticas inicia suas atividades no segundo semestre de 2018 com uma dobradinha de apresentações com o artista sonoro chileno Claudio Merlet e o coletivo paraibano Artesanato Furioso, que se apresentará no Recife encarnado por Valério Fiel da Costa, Luã Brito e Yuri Bruscky, interpretando a peça Cópula das Abelhas de ferro (VFC).
O evento, gratuito e aberto ao público, terá início às 15h, na área externa do museu, como resultado da parceria entre o Educativo do Murillo La Greca, Glândula.Lab e Estranhas Ocupações.
O Rumor é uma instância de fomento às práticas sonoras experimentais em Pernambuco e ao diálogo criativo entre a música e outras linguagens artísticas, de modo a instigar reflexões sobre experimentalismo, mediações tecnológicas, modos de escuta e agenciamentos/interfaces culturais.
Primavera dos Museus – Também neste sábado, o Murillo La Greca participará da segunda edição do Circuito de Museus, oferecido dentro das atividades da Primavera dos Museus, que integrará museus e visitantes numa programação articulada, das 13h às 17h. O passeio, que terá transporte garantindo, começa às 13h, no Museu Murillo La Greca, continua no Museu do Homem do Nordeste, às 14h30, e, às 15h30, segue para a Fundação Gilberto Freyre, com retorno para o Murillo La Greca às 17h. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo e-mailcircuitodemuseusrecife@
Exposição – Quem for participar das programações do sábado pode aproveitar para conferir a mostra {Centro} o design do dia a dia, assinada por Arthur Braga, que convida os recifenses a parar para contemplar as paisagens que o cotidiano se apressa em atravessar. A exposição conta com 31 fotos do centro comercial da cidade, feitas por Jão Vicente e Liêdo Maranhão em diferentes momentos históricos, além de 18 placas confeccionadas pelo letrista Carioca, que trabalha para os comerciantes do Centro, e os tamboretes de Quinha. O acervo conta ainda com vídeos e áudios feitas por Arthur, que parou as pessoas e ouviu suas histórias, dando vez e voz às paisagens e belezas que muita gente nem consegue mais enxergar. Gratuita e aberta ao público, a mostra fica em cartaz até o dia 11 de outubro. Informações: 3355-3129.
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