E a insanidade das autoridades foi mantida, em Pernambuco a Covid-19 não tem deixando nossa população sossegada, a fora o perigo eminente da pandemia, junto a este perigo somam-se as decisões insanas dos governantes. Já que o governo do estado tanto critica o governo federal através dos seus secretários, estes por sua vez fazem o mesmo no tocante à omissão em nosso Estado. Vários exemplos neste trágico contexto estão visíveis em nosso Estado, dentre eles os próprios números de vitimas anunciadas pelo próprio Estado , vejamos: “A Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) registrou, nesta quinta-feira (4), 1.650 mil novos casos da Covid-19. Entre os confirmados, 57 (3,5%) são casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e 1.593 mil (96,5%) são leves. Agora, Pernambuco totaliza 266.999 casos confirmados da doença, sendo 31.266 graves e 235.733 leves. Também foram confirmados 31 óbitos, ocorridos entre 06 de dezembro de 2020 e 02 de fevereiro de 2021. Com isso, o Estado totaliza 10.430 mil mortes pela Covid-19. Os detalhes epidemiológicos serão repassados ao longo do dia pela Secretaria Estadual de Saúde”. Fonte: https://www.diariodepernambuco.com.br. Já que a decisão foi adotada, fica aqui um questionamento: Com o retorno das aulas, caso pessoas sejam infectadas, quem deverá ser culpado por possíveis mortes? Qual órgão verdadeiramente sério e competente tomará providencias? Ou será que vai prevalecer o dito popular, “quem morreu que se ferrou”. Na verdade o termo MORTE é uma marca inseparável deste governo, não só o termo, como de fato os óbitos registrados em Pernambuco, seja por Covid-19, ou pela violência gratuita que ocorre cotidianamente em nosso Estado, do litoral ao sertão inúmeros registros de mortes em nosso Estado. Ainda quanto à volta as aulas cabem aos pais ficarem atentas quanto a este retorno, pois ficar livres dos seus filhos, assumindo o possível risco de uma contaminação e ou até mesmo o óbito, custará muito caro ao âmbito familiar. É dever de o Estado oferecer Segurança, Saúde e Educação, e não colocar em risco a sociedade, com decisões insanas, como a volta às aulas em um momento de tão elevado risco para todos. Com vocês senhores verdadeiros pais, a decisão final em permitir que seus filhos sobrevivam à pandemia.