A Sony Pictures trás mais um super herói dos quadrinhos para as telonas,
Bloodshot! Uma adaptação das HQs da Valiant Comics. Chega com muitas cenas de ação e efeitos visuais, recados a frases clichês, mantendo bem o estilo de filmes neste formato.
O Roteiro que é um pouco mais simples do que o da HQ, explora bem a história de Ray Garrison. Supersoldado corajoso, de raciocínio rápido e pronto para qualquer missão, que ao voltar para casa é sequestrado, assiste a morte da mulher e é assassinado logo em seguida.
Como o corpo não é reenvindocado por nenhum parente, é ressuscitado pela corporação RST, liderada pelo Dr. Emil Harting. Que altera o sangue de Ray com nanites, organismos que em segundos o reconstei, o tornando praitcmamete indestrutível. uma verdadeira máquina de matar.
Destaque para Lamorne Morris, no papel do gênio Wilfred Wigans, que faz o cara do TI inteligentíssimo, mas ao mesmo tempo cômico e desastrado. Que chama a atenção em suas narrativas e conduz algumas reviravoltas no filme.
O longa ainda promove alguns questionamentos no estilo Matrix, até que ponto o seu mundo, as suas memórias, a sua realidade são reais? E ainda deixa possibilidade de retorno em futuros filmes.
Será que estamos diante de mais um começo de um universo compartilhado que entrará para a história?
A Crítica da Leoa por Pierriza Diniz.
