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Armando propõe soluções para a crise na saúde

Uma nova abordagem sobre a saúde de Pernambuco, com uma gestão mais eficiente da rede, humanização do atendimento e mais atenção à prevenção, por meio de suporte aos municípios na gerência do Programa de Saúde da Família. Essas foram algumas das propostas apresentadas pelo candidato a governador da coligação Pernambuco Vai Mudar, senador Armando Monteiro (PTB), durante sabatina na Rádio Folha, na manhã desta segunda-feira (27).

Durante o programa Folha Política, que teve duração de uma hora, Armando apresentou suas propostas para diversas áreas, mas deu tratamento especial à saúde, assegurando inclusive que vai fazer uma auditoria nos contratos com as organizações sociais (OS) que administram grande parte dos equipamentos da rede estadual.

“Precisamos saber qual o real custo que as OS têm e qual o benefício que oferecem. O sistema é mal gerido. Por isso, há sobrecarga nos hospitais e o que vemos são macas nos corredores das grandes emergências e enormes filas para simples cirurgias eletivas”, afirmou Armando, durante entrevista aos jornalistas Jota Batista, Jairo Lima, Renata Bezerra de Melo e Patrícia Raposo, todos do Sistema Folha.

“Precisamos de uma gestão eficiente. Ou seja, botar para funcionar o que já existe. Esse governo que aí está prometeu quatro grandes hospitais e não fez nenhum”, prosseguiu, lembrando que sua abordagem no trato com a saúde passa por quatro eixos: descentralização, melhoria da gestão, qualificação do serviço e humanização do atendimento.

Armando ainda propôs ações para reduzir a violência, melhorar a educação, oportunidade para os jovens e parcerias público-privadas. “No sistema prisional, como em várias ocasiões, o governo escolheu mal o parceiro privado. Nós propomos uma parceria com os municípios na forma de mini presídios, já que temos 30 mil apenados em um sistema em que só cabem 10 mil. Isso porque temos um baixo índice de elucidação de crimes. Menos de 10% dos inquéritos resultam em conclusão. Imagine se esse índice fosse maior”, afirmou.

Com Informações da Assessoria

Leo Caldas/Divulgação

Sobre o autor

A oposição é necessária para avaliar a gestão, mas é importante distinguir entre oposição legítima e politicagem, que busca causar problemas e confundir a população. É preciso ficar atento para não cair nesse jogo manipulador.

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