Após os sucessos de Dumbo, Christopher Robin, Cinderela, Mogli, A Bela e a Fera e Malévola. Aladdin chega às telonas com atualizações de discursos e uma pitada de empoderamento feminino na medida certa. O filme live action, da um banho de fotografia, cenário, efeitos especiais e figurinos. Fazendo-nos voltar no tempo para o longa de 1992.
Guy Ritchie nos dá uma direção com números musicais de vertentes novas no contexto e no roteiro escrito por ele e John August. Assim, eles conseguem uma narrativa que prende a atenção do público do inicio ao fim, divertido e com peadas bem encaixadas, fazendo com que agrade não só os fãs adultos, mas também a criançada.
Fazer o gênio, depois da brilhante performance de Robin Wiliams não é fácil, mas Will Smith consegue envolver com maestria! Dando-nos de presente um gênio inesquecível que vem com a essência antiga, mas com alguns elementos atualizados e um pouco da personalidade e dos talentos do ator.
Cada atuação do filme nos trás o que era bom no velho, acrescentado de novos detalhes agregadores e uma boa química no conjunto. Princesa Jasmine, (Namoi Scott). Ganha uma versão mais dona de si, empoderada e focada nos seus objetivos, sem perder o carisma. Aladdin (Mena Massoud) esbanja carisma e nos envolve em seus medos e anseios.
Não restam dúvidas que o desenvolver da chegada do príncipe Ali em Agrabah, mostra um projeto com o ar e o peso de um clássico Disney. Trazendo mais emoções e lagrimas de nostalgia. Um maravilhoso entretenimento para toda a família.
Por: Pierriza Diniz – Produtora Cultural – Leoa do Norte Produções
Foto: Divulgação