Ainda existem aprisionados em celas abertas.
O poder e a fama tem crucificado os princípios da raça humana com ideias tolas, que tem por consequência o Flagelo na alma, causando a decadência de muitos idealizadores da transgressão.
Inseminando nos quatro cantos do mundo ideias abominadoras , por meio de uma mídia obscura.
As informações inescrupulosa sobre a idade moderna tem sido aplicada de forma educativa, afim de influenciar os interlocutores que apaziguam os diálogos torpes e coagentes.
Enquanto isso, muita cobaias se adaptam ao novo e de gole em gole ingere o veneno o cruel.
E assim os ideais de glória de uma etnia, são Multiplicandos pelas filosofias vãs e enganosas.
Estagnando-nos.
A inversão de valores desconfiguram as tradições, dando uma mera ideia de uma nova ciência, onde seres se promovem através dela e fazem das tolices que falam, uma “universidade popular”
As novas metodologias inocula a essência humana, tornando a reza inaparente, enquanto ídolos se enaltecem em glória, sem direção e
Tentam desviar a fé de uma etnia.
Estamos em uma geração onde muitos permitem ser introduzido em um holocausto, inaparente e despercebidos, causando retrocesso numa era cheia de incorruptibilidade.
Esse retrocesso aglutinam as ideologias de um reinado, tentando mudar a rota da história e o direcionamento da fé de um povo,
Confrontam a semelhança do que é sagrado ao que não se mede,
Portanto, a esse fato, só sobrevivem os fortes ou os servos.
Em fim, estamos na linha de um texto inédito, incoerente, coeso, que tem por título confusão.
A tradição os valores e a cultura se confundem com libertinagem, eventos culturais embaraçam a cultura e desdobram princípios.
Nessa altura só os libertos compreendem de fato os fatos, mantendo seus ideais e escolhas, invictos de qualquer situação contrária,
Com um só foco, determinante e decisivo.
A liberdade de escolha nunca foi antes interrompida, sempre existiu, porém de forma pessoal.
Mas hoje , há peculiaridade nas diferenças e muitos dos que brigam pela desigualdade, fazem diferente, revelam seus direitos de forma reluzente, resplandecente em meio ao comum.
Porque não existir mais particularidade em nossas escolhas?
No entanto, muitas vezes, tudo é uma busca incessante por plateia,
E aplaudirmos a nós mesmo,
Tendo em vista que o verdadeiro palco somos nós.
E o que temos a apresentar é o que somos, de forma olistica, e a reverencia diante, daquele que nos deu a liberdade de escolha, sem nos qualificar ou desqualificar em qualquer que seja nossa opção.
E imprescindível que reconheçamos nossa unidade como criatura reconhecendo nossa posição e reverenciando aquele que nos criou por meio do seu filho, contudo é impossível não falar de liberdade sem falar do seu idealizador.
Os acontecimentos e fatos referente a essa geração tem dado direito a criticas, acusações e defesas, tem dado espaços a heresias e ao medo,
Mitos ir reverenciam o pilar que nos rege e em suas consciências insanas deturpam a verdadeira liberdade, usando fundamentos confundidos de tudo, afim de confundir todos.
É preciso reverencia ao ator da liberdade, com a decências que nos é devida.
E preciso contribuirmos com a nossa liberdade, afim de que possamos promover o nosso “EU” de maneira exclusiva, sem aplausos e sem indignação.
Contudo é importante entender que podemos ser o que quisermos, por meio de nossas escolhas e termos um perfil sã, e sermos vistos de forma sã , sem temer o juízo final.
É triste ver opositores da verdade serem engolidos pelas suas ignorâncias.
No entanto, é preciso que nossas escolhas não compactue, nem confunda os ignorantes dessa época.
Portanto:
Seja eu seja ele
Seja crente ou ateu
Seja homem ou mulher
Seja Eu.
Defenda-se
E se Eu for ela?
E ele for eu ?
E se ele for Eu e Ela?
Quem poderá entender minha adoração?
A não ser ELE….
Quem compreenderá minha súplica?
ELE.
E que isso nos baste para seguirmos, sem precisar definir de sua identidade.
A céta do homem é direcionada no caminhar, por suas escolhas, respeitando a meta principal, ELE.
Essa sociedade eclética tem o compromisso de universalizar sonhos coloridos e de compreender as cores do arco-íris.
O mágico de tudo é sermos flexível ao nosso próximo e a nós mesmo,
Respeitando a meta principal, ELE.
A intolerância preconceitos e a falta de liberdade, sufoca uma nação e tem acometido os corações daqueles que querem a vez , de qualquer forma.
Com isso, a fama tem dado lugar a profundidades.
Os defensores de lascívia tem sido consumidos pelas suas ideologias, e pelo direito de ir e vir, contudo estão indo..
O homem, muitas vezes, precisa controlar seus anseios, impulsos e bloquear a ideologia que lhe fará cair em decadência.
De fato, tem ido longe para dizer o que se quer, jornais, sinais e festivais,
Sem vergonha e sem juízo.
E cala o justo juiz.
E o mundo ouviu o que não quiz
Mas o juiz não céga, enxerga até o infinito.
Mizericordia para aqueles que , por falta de juízo, vivem em uma verdadeira agonia humana, desde já e exprime lascívia por onde anda, de forma comprometedora e explícita.
A opressão cotidiana e os efeitos de fatos presente, contamina o coração do homem, causa irá, causa medo, causa dúvida,causa dor e indgnanação.
É triste ver que os ofensores de uma uma crença, usar uma platéia frágil, para faze-los refém de suas próprias guerras.
É triste ver rotularem a sexualidade propondo igualdade e semelhança entre céu e terra,
E de de forma sujestiva e influênciadora bombardeiam a fé e a liberdade de escolha, a fim de contaminarem até mesmo, as escolhas.
Usam artifícios enganosos, luxúria, sem respeito ao sacramento.
É justo reconhecer o justo e sermos sábios em revelar seu perfil em nossa essência
Livres somos para sermos o que querermos, para crermos no que quisermos, mas, nunca para tirar a glória daquele que nos criou nem para personaliza-lo
Contudo, quer bebamos, quer falamos, que haja limites entre o céu e a terra.
A queda do homem até hoje tem sido prevalente, por meio de suas palavras e nos tempos atuais, as palavras tem infringido a lei , tentando mudar a história da humanidade, por causas irrelevantes.
Há clareza nos fatos.
Tentam intervier a fé de um povo,
Mudar o conceito de liberdade escravizando-nos,
Estagnando-nos.
Denigrem uma imagem sagrada pondo em sacrifício suas próprias mentes insana.
E infelizmente os feitores exibicionistas dessa Babilônia, estão engolidos pelas suas transgressões e em glória, se corrompem no falar.
Esquecem daquele que escreveu nossa história antes mesmo de nós fazermos nossas escolhas.
E nos deu o direito de ser o que queremos, de acordo com a decência e com o respeito que devemos.
De forma sã, livre do juízo
Quando as escolhas são particulares individual, igualitária e qualitativa, respeitando o sagrado, somos eternos.
Os antagonistas não param e o mundo gira, eles tentam refluir a mente humana.
É preciso fugirmos de uma plateia acometida de várias patologias
É preciso promovemos nossa liberdade de maneira que o nosso EU seja suficiente para entendermos o outro.
É preciso reverenciar o ator da liberdade , e não sermos inseridos em holocaustos onde deturpam uma crença e matam a verdadeira liturgia.
O terreno do amanhã e incerto demais e as nossas tolices ou ignorâncias podem refletir no que nós propomos para a construção do nosso EU.
As nossas escolhas podem ser o ponto de partida para o tudo ou para o nada, depende de que forma pregamos a liberdade.
As nossas atitudes comportamentais retrata o que temos para dar, as guerras que enfrentamos, o vazio que paira sobre nós, ou até mesmo uma alma imaculada.
Autor: Elly Brayner