Direto de Brasília, DF
Políticos charlatães e cheios de ideologias de esquerda e de direita são, em verdade, a praga que a cada dia joga glitter e serpentina sobre o cenário de miséria e pobreza, para transformá-lo em ambiente de festa.
Enxada, picareta, martelo, cutelo, misturar isso tudo com verde e amarelo em bandeiras nacionais ou internacionais associado a discursos pomposos, nada disto supre a falta do mínimo de dignidade social e econômica que segue crescendo cotidianamente, e que repetidamente venho analisando por esta série de artigos.
O politicamente correto, a extrema proteção com o meio ambiente, o veganismo que pretende que morram até mesmo os humanos, mas não os animais; a adoção de cachorros como filhos e a rejeição de filhos como se fossem cães abandonados em latas de lixo, o desprezo das novas gerações com os pais, como se fossem a fralda descartável encharcada de xixi ou cocô, o desprezo pela substantividade e o apego extremo ao formal, que apenas parece, já nos lançou no período do reinado dos ignorantes que desprezam o humano e glorificam a coisa. É a fase da coisificação do humano e da humanização de coisas, como explico em meu livro de autodesenvolvimento, “TÉCNICAS PARA VOCÊ FICAR DOIDÃO”, publicado em Portugal e com lançamento no Brasil já definido para 7 de novembro, às 19h, na Livraria da Travessa CasaPark, de Brasília.
Na política brasileira, salão principal do inferno das falácias, uns dizem que por serem de esquerda vão comunizar e socializar os recursos do país e distribuir renda para diminuir a miséria e pobreza social, econômica e intelectual, apenas por serem, no discurso, defensores das minorias; outros por serem de direita, dizem que vão preservar valores de família, pátria e blá, blá, blá. Há, ainda, os de “centro” que dizem unir os dois outros extremos de discórdia. Mas, já se passaram mais de 520 anos desse discurso que aprofunda a miséria e pobreza e nada melhora.
Pois, bem! A essas ideias que os políticos apregoam em seus discursos tão pomposos quanto falaciosos dá-se o nome de ideologia, ou seja, em termos bem simples: ideologia é o estudo das ideias que no campo político podem vir de direita, esquerda ou centro, mas todas com um único viés, uma única intenção: dividir para conquistar!
É por isto que cada ideólogo exige que você se posicione ao lado da ideologia que ele propaga e para que você seja aceito no GUETO que ele construiu ou do qual faz parte. Esta é a condição para que você seja aceito e rotulado como progressista ou retrógrado, socialista chique, fascista ou neonazista de direita, mesmo que quem pronuncie tais palavras sequer saiba o significado do que está falando. Afinal, as pessoas estão doutrinadas para não somente detestarem a História, ler livros inteligentes ou contra o método crítico e lógico, elas estão cada vez mais doutrinadas a odiar quem quer que expresse conhecimento nas rodinhas de conversa.
Assista a esses “Reality” Shows de TV e constatará o ódio que as pessoas de língua portuguesa, têm da Língua Portuguesa falada com algum acerto. Antigamente o ódio tolo se dirigia contra a língua estrangeira, a doutrinação política conseguiu aprofundar o ódio do ser contra si próprio. Observe que sequer é necessário que um participante fale rebuscadamente. Basta que alguém fale nossa linda, maravilhosa Língua Portuguesa com algum acerto, para ser excluído do GUETO que diz “falar a linguagem do povo”. Todos “guetificados” e fiéis pertencentes às Seitas que cultuam a ignorância e desprezam o saber, sem racionalizar que suas ações e omissões são dirigidas politicamente sob o falacioso argumento político de defesa de minorias.
Cazuza, ao analisar o cenário de promessas políticas do país, disse: “Eu vejo um museu de grandes novidades”. É preciso entender que a verdadeira humanidade não está na defesa formal de minorias, mas na sublime racionalização da defesa de quem é humano. Ser um humano, é a mais justa de todas as medidas para merecer defesa e lugar de fala em favor de outro humano, em qualquer circunstância em que a alma de quem fala não esteja carregada do currículo oculto que se esconde em cor, etnia, procedência, opção sexual, ou classe social.
Considero uma lástima que o eleitor não perceba que o ato de eleger nossos políticos se converteu na resposta à projeção de sua própria imagem ideologizada, dominada, encabrestada no espelho de todas essas falsas ideologias que amam somente ao poder, e há 523 anos demonstram na prática que o querem do Brasil é o dinheiro que conseguem ganhar com esquemas de corrupção unipessoal e/ou pluripessoal. Que lástima!
Continua no próximo domingo…
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