#JABOATÃODOSGUARARAPESÉFOCO DR JUDIVAN VIEIRA

A POLITICA BRASILEIRA É UM CÂNCER APODRECENDO O CORPO DE DENTRO PARA FORA (PARTE 2)

Direto de Brasília, DF

 

Desejo abrir este artigo agradecendo às tantas mensagens de quem lê meus artigos e segue ávido por mais. Eis a razão de seguir como colunista.

Nesta semana uma das notícias políticas impactantes para o Mercado de Trabalho é que o governo federal irá preencher oito mil vagas para provimento de cargos públicos, por meio de concurso único, no ano de 2024.

Bem, tudo na política é promessa. Mas, o fato é que, é sobre esses agentes, somados aos demais que ocupam e ocuparão cargos, empregos e mandatos políticos nos baixos, médios e altos escalões, que venho escrevendo e os descrevendo como células dentro do corpo do Estado.

São essas células que compõem e mantém saudáveis, ou não, o corpo das instituições e órgãos públicos que existem com a única e exclusiva finalidade de prestar serviços públicos à Nação(ao povo).

O que isto significa, dentro dessa analogia ou metáfora com a qual vimos buscando simplificar o entendimento do leitor sobre que “o funcionário existe para a função e não a função para o funcionário público”?

Significa que a corrupção de apenas uma célula gera o maligno e destrutivo câncer que apodrece o corpo estatal de dentro para fora. E, não é só isto, como minha mãe morreu de câncer cujas células contaminaram outros órgãos dando metástase, acredite, caro leitor, fato semelhante ocorre com políticos e demais servidores públicos corruptos. Eles, essas células infectadas pela corrupção, infectam outras células e em pouco tempo causam a metástase, ou seja, o câncer se espalha por todo o corpo, para apontar depois que o Brasil é esse país doente e morto para o desenvolvimento, porque sua classe governante é um câncer devorando o dinheiro, renda e bens públicos que deveriam cumprir as promessas feitas por apenas dois artigos de sua Constituição Federal, os artigos 6º e 7º.

Provavelmente, agora mesmo, você deve estar se perguntando: como é possível esse colunista dizer que em uma Constituição com 250 artigos, bastaria aos falaciosos governos do Brasil, cumprirem com o que prometem apenas 2 artigos, que o país prospera e se insere na comunidade de países desenvolvidos, ao invés de despencar cada vez mais em direção ao fundo do poço do caos econômico, da falta de emprego, de déficit de moradia, da falta de segurança pública, do lixo que é o transporte rodoviário ao invés de ser um país ferroviário; do caos na saúde pública em que faltam leitos e pacientes morrem nos corredores de hospitais sucateados?

Como pode o governo se manter firme na idiotice de que médicos cubanos, venezuelanos e da “conchichina” e fórmulas alienígenas são melhores que as nossas só porque professam a fé no socialismo e comunismo, numa flagrante inversão da lógica e apego a ideologias fracassadas, reprovadas categoricamente pela História, quando em 26 de dezembro, Mikhail Gorbachev decretou a falência do socialismo e comunismo e a dissolução da mãe pátria dessa ideologia, a antiga URSS – União das Repúblicas Socialistas Soviéticas?

O segredo de tudo isto é que governo sabe que pode contar com a ingenuidade do eleitor, que segue acreditando nas estúpidas propagandas televisivas e “radioativas” de que O VOTO MUDA O MUNDO. Muda p* nenhuma! Para começar, um país no qual o voto é obrigatório é um país no qual existe só um arremedo de democracia. Democracia de voto obrigatório é apenas DEMOCRACIA FORMAL E NÃO DEMOCRACIA SUBSTANCIAL. Esta, sim, é a democracia sonhada, criada e sistematizada pelo cientista Aristóteles. A que temos no Brasil é uma aparência, nada além disto! Sigo insistindo que a essência do que parece é o não ser, se fosse, não pareceria, seria!

Os agentes públicos de todos os escalões, do mais baixo ao mais alto, devem trabalhar para proteger o corpo dos ataques de vírus, bactérias, protozoários e demais agentes infeciosos, como, por exemplo, os corruptores ativos que vivem tentando semear “cavalos de troia” nos cofres públicos e dos corruptores passivos, os agentes públicos que entram no serviço público para se servir do povo.

O que cada agente, ou célula, que é eleita, ocupa mandato, cargo ou emprego no serviço público necessita entender, é que o funcionário existe para a função e não a função para o funcionário, como explico de forma detalhada em minha enciclopédia “Corrupção no Mundo”, em cinco livros disponíveis em www.paralelo43.com.br

A seguirmos nessa toada desafinada haverá sempre um ruído na comunicação entre o país das campanhas eleitorais, belo, forte, impávido e colossal, e essa realidade de miséria, pobreza, causada pela malversação de dinheiro público, que, na verdade, já está merecendo ser chamado de “dinheiro particular”, porque quando a ONU e outros organismos dizem que mais de 100 bilhões de reais são desviados anualmente com corrupção de diversos tipos, então, é preciso deixar de ser ingênuo e entender que o dinheiro só segue sendo público na fase da arrecadação dos tributos, preços e compensações financeiras estatais, porque na fase da distribuição em que o dinheiro vai para alimentar fundos partidários e contas pessoais no Brasil e no exterior, ele se torna dinheiro privado e privatizado.

 

Continua no próximo domingo…

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Sobre o autor

Formado em Direito, Pós-graduado em Política e Estratégia pela Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra (ADESG) e pela Universidade de Brasília (UnB). Concluiu Doutorado em Ciências Jurídicas e Sociais na Universidad Del Museu Social Argentino, Buenos Aires-AR, em 2012 e Pós-Doutorado em Tradição Civilística e Direito Comparado pela Universidade de Roma Tor Vergata. Professor de Hermenêutica Jurídica e Direito Penal nas Faculdades Integradas do Planalto Central e de Direito Penal, Processo Penal e Administrativo em cursos preparatórios para concursos, por 19 anos, em Brasília, Goiânia, Belo Horizonte e Porto Alegre. É Palestrante. Já proferiu palestras na Universidade de Vigo-Espanha e Universidade do Minho, Braga-Portugal, sobre seu livro e, Ciências Sociais "A mulher e sua luta épica contra o machismo". Proferiu palestra na University of Columbia em NYC-US, sobre sua Enciclopédia Corruption in the World, traduzida ao inglês e lançada pela editora AUTHORHOUSE em novembro/2018 nos EUA. É Escritor com mais de 15 livros jurídicos, sociais e literários. Está publicado em 4 idiomas: português, espanhol, inglês e francês. Premiado pelo The International Latino Book Awars-ILBA em 2013 pelo romance de ficção e espionagem “O gestor, o político e o ladrão” e em 2018 mais dois livros: A novela satírica, Sivirino com “I” e o Deus da Pedra do Navio e o livro de autodesenvolvimento “Obstinação – O lema dos que vencem”, com premiação em Los Angeles/EUA. Seu livro de poemas “Rasgos no véu da solidão”, em tradução bilíngue português/francês foi lançado em junho/2018 na França. Eleito em 17/11/2018 para o triênio 2019/2021, Diretor Jurídico do SINDESCRITORES (Sindicato dos Escritores do Distrito Federal), o primeiro e mais antigo Sindicato de Escritores do Brasil.

Judivan J. Vieira
Procurador Federal/Fiscal Federal/Federal Attorney
Escritor/Writer - Awarded/Premiado by ILBA
Palestrante/Speaker/Conferenciante

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