Apesar de ser um tema ainda pouco falado, o planejamento sucessório vem cada vez mais tomando espaço na sociedade e passando a ser utilizado por várias famílias. Muita gente ainda tem a ideia de que esse tipo de planejamento só vale a pena para grandes patrimônios, porém essa ideia vem sendo desconstruída a cada dia.
Planejar é cada vez mais essencial para quem quer a execução da sua vontade após a sua morte, sendo realizada por meio de diversos instrumento jurídicos como, por exemplo, o testamento. De acordo coma advogada especialista em direito de família e sucessões, Samantha Lopes, além do testamento existem outros instrumentos sucessórios como o seguro de vida, usufruto, partilha em vida, contrato de doação, porém cada caso tem que ser analisado individualmente para que seja aplicada as melhores possibilidades.
“É preciso descontruir a ideia de que o planejamento sucessório só é necessário para casos de grandes riquezas, e quando tem a finalidade de fraudar a partilha”, ressalta. Entre as vantagens de se fazer um planejamento desses, está a possibilidade de pagar menos impostos, podendo economizar bastante dentro dos limites legais, autonomia da vontade do falecido e diminuição da chance de haver litígio sobre a herança e consequentemente dilapidação do patrimônio.
Para realizar um planejamento sucessório, é preciso procurar um advogado especialista em planejamento patrimonial e sucessório para avaliar o caso em questão e ter suas vontades definidas em relação ao patrimônio.