#JABOATÃODOSGUARARAPESÉFOCO DR JUDIVAN VIEIRA

CORRUPÇÃO DURANTE A PANDEMIA! VIDAS HUMANAS, O QUE ISTO IMPORTA?” (EPISÓDIO 7)

Direto do Rio de Janeiro-RJ

 

Episódio de hoje: Ozônio, o quinto elemento da energia do “Big Bang”. Surge a relva, preparando os campos para a vinda do ser humano

 

Na linha de tempo que vimos traçando nesta série de artigos, estamos próximos do dia em que a raça humana nascerá no Planeta Terra.

Mas, vamos por parte. Com 30 milhões de anos antes de surgirmos, animais e plantas ainda estavam presos ao mar.

Se por costume ou comodidade a ciência ainda não sabe. Fato é que a evolução obriga sempre cada espécie ao próximo passo e isto estava para acontecer. Mas, o tempo evolutivo não é o mesmo tempo de relógio ou celular que conhecemos e usamos. O tempo evolutivo não usa calendário como o fazemos hoje, porque ele não tem compromisso algum conosco. Nós, os humanos, somos apenas outra partícula no universo infinito, ou no multiverso ainda maior.

Foi assim que 400 milhões de anos antes de os seres humanos aparecerem no Planeta Terra, as plantas fazem os primeiros movimentos evolutivos em direção à parte seca. Observe que nos oceanos flora e fauna segue existindo normalmente com espécies que ainda nem conhecemos e com algas cuja energia suplementam a energia que há em nós humanos. Isto ocorre porque viemos de lá, originariamente.

Primeiro as plantas colocam seus galhos fora da superfície oceânica aprendem a respirar e se nutrir dos elementos externos, em seguida é a vez dos anfíbios. Este são os primeiros animais a deixarem as águas para viver na parte seca.

Assim, passo a passo enquanto a evolução puxa a vida pela mão, como um genitor carrega seu filho pelo braço para ensiná-lo a andar, outro grande salto evolutivo se encarregará de pavimentar os campos para a chegada das espécies dos oceanos à terra. Eis que nesta surge, a RELVA!

Certamente você parou pouco para refletir na importância da grama, das plantas, do trigo, gramíneas e dos grãos em geral, das folhas que alimentam formigas e demais animais, inclusive nós, os humanos, mas isto não significa que por você parar de raciocinar ou mesmo não querer raciocinar, o conhecimento te deve algo. Ao contrário, ele segue seu curso premiando aos diligentes e  castigando, sem dó, aos negligentes.

Foi nessa marcha evolutiva que para além do oxigênio, hidrogênio, carbono e nitrogênio chega a vez do ozônio, todos derivados da explosão primeira (o Big Bang).

Juntos, esses cinco elementos já oferecem proteção contra os raios perigosos do Sol e completam o ciclo respiratório do reino animal e vegetal, pois permitem também a fotossíntese. Trevor Valle, paleontologista do “Page Museum” diz que na evolução animal é incrível como o primeiro anfíbio sai da água e dá “sua primeira puxada de ar”.

Para chegarmos ao que conhecemos na história recente da humanidade, foi necessário a nossos ancestrais cortarem o cordão umbilical com a água e se tornarem capazes de procriar em terra e eles aprenderam como fazê-lo, porque para a lei da evolução requer adaptar-se ou perecer.

Mas, como foi que as espécies marinhas conseguiram se adaptar na porção seca, se dependiam da água para procriarem? A resposta científica é que elas desenvolveram um meio de carregar água consigo para dar à luz a seus filhotes em terra. Esse “container” foi o ovo!

Sim, o ovo! Ele é o invólucro que permite carregar a água em quantidade suficiente para nela gerar filhotes em Terra seca, mesmo há milhares de quilômetros dos oceanos. Os saltos evolutivos vão permitindo que cada espécie se adapte e sobreviva em condições novas e diferentes.

E, assim, na trajetória evolutiva ocorrem saltos de adaptação para novas condições nas quais o desafio é sobreviver, ou perecer. Como a vida sempre dá seu jeito, algumas espécies ante a ameaça de extinção encontram o caminho para sobreviver.

Muito no futuro deste tempo de 400 milhões de anos, quando o ser humano houver aparecido no planeta, sua luta para sobreviver que deveria concentrar-se em lutar contra os eventos e forças da Natureza ou em harmonizar-se com elas, terá como foco a luta de uns contra os outros.

Nesta luta, nada será pior que a corrupção com dinheiros, bens e rendas públicas, pois os que conseguem se apossar desses recursos garantem a própria sobrevivência, a de parentes, amigos e aliados em detrimento de cometerem genocídio contra milhões, que somam o resto da população.

O problema é que essa categoria de genocídio jamais é tipificada como crime, porque são eles mesmos, esses espécimes corruptores ativos e corruptores passivos que fazem as leis para se protegerem, como se ela fosse um cobertor de lã que usam no frio intenso, enquanto os demais do povo perecem no frio das calçadas e das noites escuras e sombrias, sempre à margem do mínimo de dignidade social.

Em 2020 o jornal Gazeta do Povo noticiou que “A Procuradoria-Geral da República (PGR) pediu ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) a investigação dos governadores do Rio, Wilson Witzel (PSC); do Pará, Helder Barbalho (MDB); e do Amazonas, Wilson Lima (PSC), por compras emergenciais realizadas no enfrentamento da pandemia ao novo coronavírus”.  (Leia mais em: https://www.gazetadopovo.com.br/republica/corrupcao-desvios-pandemia-coronavirus/ Copyright © 2021, Gazeta do Povo. Todos os direitos reservados)

O mesmo periódico informa que “No Amazonas, estado que vive uma das crises mais dramáticas de saúde pública durante a pandemia de coronavírus (…) Ex-secretários, ex-gestores de saúde e empresários já foram alvos da operação. As investigações do Ministério Público Federal apontam o médico e empresário Mouhamad Moustafa, sócio e administrador da Salvare Serviços Médicos, como chefe de um esquema criminoso que desviou mais de R$ 100 milhões em recursos públicos. Até o início de março, Moustafa acumulava sete condenações criminais, que somavam 81 anos de cadeia.”

Será que a evolução nos enfraquece eticamente, ou ser corrupto ativo ou passivo é questão de escolha? Comente abaixo desta matéria. Deixe sua opinião.

 

Quarta-feira, o próximo episódio.

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Sobre o autor

Formado em Direito, Pós-graduado em Política e Estratégia pela Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra (ADESG) e pela Universidade de Brasília (UnB). Concluiu Doutorado em Ciências Jurídicas e Sociais na Universidad Del Museu Social Argentino, Buenos Aires-AR, em 2012 e Pós-Doutorado em Tradição Civilística e Direito Comparado pela Universidade de Roma Tor Vergata. Professor de Hermenêutica Jurídica e Direito Penal nas Faculdades Integradas do Planalto Central e de Direito Penal, Processo Penal e Administrativo em cursos preparatórios para concursos, por 19 anos, em Brasília, Goiânia, Belo Horizonte e Porto Alegre. É Palestrante. Já proferiu palestras na Universidade de Vigo-Espanha e Universidade do Minho, Braga-Portugal, sobre seu livro e, Ciências Sociais "A mulher e sua luta épica contra o machismo". Proferiu palestra na University of Columbia em NYC-US, sobre sua Enciclopédia Corruption in the World, traduzida ao inglês e lançada pela editora AUTHORHOUSE em novembro/2018 nos EUA. É Escritor com mais de 15 livros jurídicos, sociais e literários. Está publicado em 4 idiomas: português, espanhol, inglês e francês. Premiado pelo The International Latino Book Awars-ILBA em 2013 pelo romance de ficção e espionagem “O gestor, o político e o ladrão” e em 2018 mais dois livros: A novela satírica, Sivirino com “I” e o Deus da Pedra do Navio e o livro de autodesenvolvimento “Obstinação – O lema dos que vencem”, com premiação em Los Angeles/EUA. Seu livro de poemas “Rasgos no véu da solidão”, em tradução bilíngue português/francês foi lançado em junho/2018 na França. Eleito em 17/11/2018 para o triênio 2019/2021, Diretor Jurídico do SINDESCRITORES (Sindicato dos Escritores do Distrito Federal), o primeiro e mais antigo Sindicato de Escritores do Brasil.

Judivan J. Vieira
Procurador Federal/Fiscal Federal/Federal Attorney
Escritor/Writer - Awarded/Premiado by ILBA
Palestrante/Speaker/Conferenciante

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