Segundo nossos leitores, o poder das redes sociais é um movimento legitimo de combate ao modelo jornalístico tendencioso e antiético, muitas vezes com ligações politicas a grupos envolvidos em escândalos de Corrupção, se beneficiando de recursos públicos para manutenção das empresas que atuam e que fazem abertamente a defesa do retorno de políticos ao governo que apresentaram envolvimento em desvios de Recursos Público jamais visto na história deste país. Eis a razão das redes sociais ganharem tanto espaço ultimamente, não se pode negar que as Fake News existem, mas, pelo que se tem observado as noticias falsas também vem sendo veiculadas por jornalistas antiéticos, que propagam infinitas inverdades com intuito de torna-las na mais pura verdade. A trama se transforma em indução jornalística, que possuem , camarotes próprios com exclusividade jornalística para inverter as verdades que noticiam, contemplando assim de forma indireta, aqueles que a sociedade enxerga como repugnantes em virtude de suas ligações com os desvios de recursos públicos. Estes indivíduos vão além daquilo que já é amplamente compreendido como jornalismo politico ideológico, utiliza-se da desgraça alheia para transformar alguns destes casos em problema social. Desviando assim a percepção da sociedade quanto ao núcleo e a verdadeira base que literalmente promoveram os maiores problemas sociais deste país nas três ultimas décadas. Este período em que suas respectivas gestões governamentais deixaram verdadeiramente uma situação desastrosa à nação. E esse jornalismo ideológico representado pelos pseudo-intelectuais, que defenderam e defendem estes grupos políticos ao longo destes 13 anos silenciaram. O questionamento dos nossos leitores se dá em virtude de por qual razão estes temas não propagou com maior ênfase, como por exemplo, os desvios para Copa do Mundo, das olimpíadas, dos recursos do BNDS com empreiteiras, os desvios de Recursos do SUS, e os gastos com publicidade. Outra situação inquietante é quanto à lei Rouanet, excessivamente generosa com pseudo-intelectuais ditos jornalistas, artistas, cientistas, entre outros oportunistas, que se beneficiaram dos recursos públicos que a referida Lei beneficiou ao longo dos últimos 13 anos. A lei que poderia beneficiar aqueles que realmente mereciam apoio foi muitas vezes liberado por governantes para financiarem espaços midiáticos. Felizmente existem profissionais no jornalismo que atuam de forma ética, que suas empresas são respeitadas pela seriedade em que conduzem suas respeitosas marcas. Enquanto o jornalismo politico ideológico propaga uma CPI duvidosa em que não mencionam o histórico politico daqueles que a compõem. Desrespeitam símbolos e instituições nacionais, recentemente em uma determinada matéria veiculada com este intuito, substituiu o Brasão vitorioso da Seleção penta Campeão Mundial, um orgulho nacional de respeito internacional, colocando a imagem do Vírus da Covid-19, em uma camisa amplamente semelhante a da seleção brasileira no espaço reservado ao brasão. Este tipo de jornalismo com viés politico, passa dos limites na tentativa manter borbotoante as fontes que garantem seus interesses. Vale ressaltar que alguns jornalistas que adotam esta pratica, ao perderem seus espaços diante a opinião publica, apelam exatamente para as redes sociais com intuito de obter o mínimo de atenção, eles modificam visual para uma forma mais rebelde, apelam para o sensacionalismo nas redes sociais apontando possíveis surpresas em seus trabalhos na tentativa de prender a atenção daqueles que observaram o vergonhoso apelo, expõem a vida pessoal de outros profissionais também chamando a atenção através do apelo sentimental da sociedade. Eles Criticam as redes sociais, no entanto utilizam-se delas para dá continuidade as suas duvidosas intenções profissionais, afinal de contas como diz o dito popular: “Diga-me com quem andas e eu te direi quem tu és”. Programas jornalísticos em TV’s, programa de entretenimento, de auditório, musical, teledramaturgia, pela manhã, no horário vespertino, noturno, na madrugada, em revistas, rádio, jornal impresso, digital, alguns blogs, a todos estes espaços que propagam politicas ideológica em favor de um possível retorno de políticos CORRUPTOS ao poder publico, o grito da Sociedade brasileira para estes oportunistas é o seguinte: de norte a sul de lese a oeste, não a Corrupção, ao Jornalismo Politico Ideológico, ao retorno de políticos com fichas sujas ao poder, entre tantos outros protagonistas envolvidos em Desvios de recursos públicos jamais vistos na história deste país. Ainda de acordo com nossos leitores, estes políticos CORRUPTOS apenas conseguem visibilidade em veículos de comunicação que os apoiam e que os defendem como em uma verdadeira Carta de Amor aos Interesses do Capital.