Segundo nossos leitores a situação passou dos limites, não é de hoje que estamos diante de inúmeras ações a favor de políticos envolvidos em corrupção. Afinal de contas que Lei é essa adotada em nosso país que beneficia enormemente políticos CORRUPTOS? Recentemente A Polícia Federal (PF) indiciou o senador Alagoano (MDB-AL), relator da CPI da Covid, por suposto recebimento de R$ 1 milhão em propina da empreiteira Odebrecht.
A informação foi remetida ao Supremo Tribunal Federal (STF) junto com a conclusão do inquérito, que foi aberto em 2017. A Polícia Federal não tem competência para indiciar senador, apenas o STF.
Essa investigação está aberta desde março de 2017.
Historicamente o Senador alagoano apresenta histórico nada confiável: Em 2005, ele sucedeu seu aliado sendo eleito presidente do Senado pela primeira vez. Em 2013, voltou à presidência do Senado, cargo que ocupou até 2016.
O senador votou contra a Reforma Trabalhista e a favor da manutenção de Aécio Neves no cargo, durante o processo em que ele era acusado de corrupção e obstrução da justiça.
Diante do impeachment da Ex- Presidente, o ministro do STF determinou em dezembro de 2016 o afastamento do Senador Alagoano da presidência do Senado, alegando que ele não poderia estar na linha sucessória da presidência por ser réu. Essa decisão do STF já indica que situação do Senador Alagoano quanto às suspeitas em algo ilícito já se configura como verdade plena e repetitiva. Afinal de Contas, um inocente não estaria sendo impedido de algo por ser réu.
Outras situações nada compatíveis a um Senador da República que envolve o alagoano segue a seguinte lista: Em 2007, eclodiu o escândalo que ficou conhecido como Renangate. Veio à tona a notícia de que a empresa Mendes Júnior pagou despesas da ex- amante do Senador, Mônica Velloso, com quem teve uma filha. A empreiteira repassava 12 mil reais por mês a sua amante.
O senador alagoano viria a ser denunciado pelo caso. Na
época, ele era presidente do Senado e acabou se afastando do comando da Casa. A imprensa passou a divulgar uma série de suspeitas de corrupção envolvendo o mesmo, como a compra de rádios em Alagoas em nome de laranjas, tráfico de influência junto à Schincariol, o uso de empresas fantasmas e até um esquema de espionagem aos opositores do Ex Presidente que da República preso na Operação Lava Jato. Fonte: www.oantagonista. Em dezembro de 2016, o Senador se tornou réu por peculato no STF. Oito ministros votaram pela aceitação da denúncia contra o senador.
Ele é acusado de receber propina de um lobista da empreiteira Mendes Júnior para apresentar emendas parlamentares que favoreceu a empresa. O dinheiro teria sido usado para pagar despesas de Mônica Veloso, ex-amante.
Delatores da operação Lava Jato, como Paulo Roberto Costa, Shinko Nakandakari e Alberto Youssef apontaram que o Senador Alagoano era um dos beneficiários do Petrolão. Em dezembro de 2015, o
ministro do STF autorizou a quebra do sigilo bancário e fiscal do Senador, suspeito de envolvimento em fraudes na contratação do consórcio Estaleiro Rio Tietê pela Transpetro, em 2010. Em 2016, foi citado pelo ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró em delação.
Segundo o depoimento, em 2012, o senador o chamou em seu gabinete no Senado para reclamar da “falta de propina”. Em 2016, o Senador foi denunciado pela Lava Jato pela primeira vez. O MP afirmou que, em 2010, a Serveng repassou R$ 800 mil ao diretório do MDB, em troca de contratos com a Petrobras. Em 2017, a Segunda Turma do STF rejeitou as acusações. No mesmo ano, a PGR apresentou uma nova denúncia contra o Senador, baseada na delação premiada de Sérgio Machado, ex-presidente da Transpetro. Nos depoimentos, Machado disse que além do Senador Alagoano, outros políticos do partido teriam recebido valores de empresas que tinham contratos da estatal para repassar aos diretórios do MDB. Em 2019, a Segunda Turma do STF aceitou a denúncia, tornando réu. Este Senador que faz parte da CPI da Covid-19 é alvo de nove inquéritos no STF, quase todos decorrentes da Operação Lava Jato.
Ele é o senador com maior número de investigações. A PGR pediu, em julho de 2016, a prisão dele e a do senador Romero Jucá e do Ex-presidente José Sarney. Eles teriam tentado mudar o entendimento do STF sobre a prisão após condenação em segunda instância.
O parceiro de senador alagoano esteve presente na CPI da Covid-19 gerando tumulto, ele teria sido convidado pelo mesmo. Atualmente o senador alagoano em suas palavras afirma que
estranha que, como relator da CPI, tenha voltado à tona a acusação de suspeito de propina.
Conforme apurado em nossas pesquisas citadas com fontes, o senador falta com a verdade, afinal de contas são diversos os pedidos de prisão do mesmo por envolvimento em CORRUPÇÃO, todas as acusações estão relacionadas ao governo que Durou 13 anos com inúmeros casos de CORRUPÇÃO.
A grande pergunta que nossos leitores fazem é: por que a JUSTIÇA BRASILEIRA tem sido tão generosa com estes políticos CORRUPTOS? No Peru as investigações sobre a Lava Jato levou alguns ex-presidentes e diversos políticos daquele país para a cadeia. Lá parece que a justiça é mais eficiente. Enquanto aqui o relator da CPI da Covid -19, conta com nove processos e alguns pedidos de prisão por envolvimento em CORRUPÇÃO, além de querer se beneficiar dos números das mortes da Covid-19, para demostrar algo que ele não é, ou seja, um politico com dignidade e exemplar.
Quanto a nossa justiça, a população brasileira fica cada vez mais estarrecida diante de casos como estes.