A busca das mulheres pela igualdade de direitos não é assunto de hoje. Ao longo dos anos, muitas mulheres corajosas e poderosas dedicaram boa parte de suas vidas para mudar a história. A história foi escrita sob a ótica masculina durante muito tempo, e a figura feminina raramente era apresentada. A oratória proporcionou às mulheres, assim como a todos que foram silenciados pela história, a oportunidade de sair do anonimato a que estiveram confinadas durante séculos.
Com discursos empoderados, as mulheres em poucas oportunidades de fala se opuseram às restrições de suas épocas e abriram espaço para a voz ativa na sociedade no que diz respeito a educação, mercado de trabalho, ciência e política. No entanto, ainda há muito que avançar para se alcançar a igualdade de direitos entre homens e mulheres na sociedade.
Eu admiro muito a precursora da luta pelos direitos das mulheres Sojourner Truth, ela nasceu escrava em Nova York e, depois de livre, se tornou pregadora pentecostal, ativista abolicionista e defensora dos direitos das mulheres em uma época em que mulheres em geral eram proibidas de falar em público.
Em 1851, proferiu seu famoso discurso na Convenção dos Direitos das Mulheres, onde já apontava para as diferenças entre os homens as mulheres no trato das igualdade sociais e para a difícil questão sobre o que é ser uma mulher. A fala foi feita em resposta a um dos palestrantes do sexo masculino que estava na plateia. Dizia ela:
“Sou uma mulher de direitos, personifico estes direitos quando posso dizer que tenho tantos músculos quanto qualquer homem, e posso trabalhar tanto quanto qualquer homem. Tenho arado e ceifado e cortado e aparado, e pode algum homem fazer mais do que isso? Tenho ouvido falar muito sobre igualdade dos sexos, e para este condição posso dizer que sou tão forte quanto qualquer homem(…).” É hora de começar a ver gênero como um aspecto ao invés de dois conjuntos de ideais opostos. Deveríamos parar de nos definir pelo que não somos e começarmos a nos definir pelo que somos. Homens venha para esta luta para que suas filhas, irmãs e esposas possam se livrar do preconceito e da indiferença nas decisões de políticas públicas.
Pois, enquanto a discriminação e as desigualdades continuarem comuns em todo o mundo, o potencial da família humana para criar um mundo pacífico e próspero não será realizado. Para que possamos agir neste momento é necessário a oportunidade junto ao poder que define as políticas que tragam melhorias. É possível a equidade quando estamos em pé de igualdade. Para tanto, é necessário que a mulher tenha o poder da representação.
Com discursos empoderados, as mulheres em poucas oportunidades de fala se opuseram às restrições de suas épocas e abriram espaço para a voz ativa na sociedade no que diz respeito a educação, mercado de trabalho, ciência e política. No entanto, ainda há muito que avançar para se alcançar a igualdade de direitos entre homens e mulheres na sociedade.
Eu admiro muito a precursora da luta pelos direitos das mulheres Sojourner Truth, ela nasceu escrava em Nova York e, depois de livre, se tornou pregadora pentecostal, ativista abolicionista e defensora dos direitos das mulheres em uma época em que mulheres em geral eram proibidas de falar em público.
Em 1851, proferiu seu famoso discurso na Convenção dos Direitos das Mulheres, onde já apontava para as diferenças entre os homens as mulheres no trato das igualdade sociais e para a difícil questão sobre o que é ser uma mulher. A fala foi feita em resposta a um dos palestrantes do sexo masculino que estava na plateia. Dizia ela:
“Sou uma mulher de direitos, personifico estes direitos quando posso dizer que tenho tantos músculos quanto qualquer homem, e posso trabalhar tanto quanto qualquer homem. Tenho arado e ceifado e cortado e aparado, e pode algum homem fazer mais do que isso? Tenho ouvido falar muito sobre igualdade dos sexos, e para este condição posso dizer que sou tão forte quanto qualquer homem(…).” É hora de começar a ver gênero como um aspecto ao invés de dois conjuntos de ideais opostos. Deveríamos parar de nos definir pelo que não somos e começarmos a nos definir pelo que somos. Homens venha para esta luta para que suas filhas, irmãs e esposas possam se livrar do preconceito e da indiferença nas decisões de políticas públicas.
Pois, enquanto a discriminação e as desigualdades continuarem comuns em todo o mundo, o potencial da família humana para criar um mundo pacífico e próspero não será realizado. Para que possamos agir neste momento é necessário a oportunidade junto ao poder que define as políticas que tragam melhorias. É possível a equidade quando estamos em pé de igualdade. Para tanto, é necessário que a mulher tenha o poder da representação.
Texto da amiga: Shirleide Vieira