Direto de Brasília, DF
Matemática se conceitua como a “ciência que estuda, por método dedutivo, objetos abstratos (números, figuras, funções) e as relações existentes entre eles”.
É mais comum, pessoas, alunos, detestarem ou simplesmente não gostarem de estudar matemática, que o oposto e, talvez, este seja um dos mais significativos divisores dos países que se digladiam entre o progresso e o atraso cientifico, em inúmeras áreas do conhecimento.
Fato é que gostando ou não, a matemática, associada a outras ciências, é a que melhor explica certos fenômenos naturais e fenômenos humanos, sejam eles virtuosos ou desastrosos.
Por exemplo, os fenômenos desastrosos provindos da Natureza, como tornados, erupções vulcânicas, terremotos, e furacões, são medidos por números, índices matemáticos. Da mesma forma, a CORRUPÇÃO, evento humano mais destruidor do caráter ético, social e econômico tão necessário à sobrevivência e progresso pessoal e coletivo, também é medido por números, ou seja, pela matemática.
Assim, os Índices Políticos da miséria social e econômica, de pobreza social e econômica, da Educação, dos níveis de Desenvolvimento Científico e Tecnológico de um país, e também os Índices de Percepção da Corrupção, são números científicos que, por método dedutivo (aquele que faz deduções do todo, para as partes) buscam explicar o desenvolvimento e progresso passado; o porquê da situação presente de miséria, pobreza, ou riqueza de um povo; e também fazer previsões de como estará determinado povo, sociedade, país, e até mesmo o mundo a médio e longo prazo.
Eis porque, quando você acessa o site da ONU/PNUD (https://www.undp.org/pt/brazil/objetivos-de-desenvolvimento-sustentavel), por exemplo, encontra os famosos ODS – Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, que são traduzidos, matematicamente, em 17 números pelos quais estão listados os seguintes objetivos para o desenvolvimento de todos os povos:
Objetivo 1
ERRADICAÇÃO DA POBREZA
Objetivo 2
FOME ZERO
Objetivo 3
SAÚDE E BEM-ESTAR
Objetivo 4
EDUCAÇÃO DE QUALIDADE
Objetivo 5
IGUALDADE DE GÊNERO
Objetivo 6
ÁGUA POTÁVEL E SANEAMENTO
Objetivo 7
ENERGIA LIMPA E ACESSÍVEL
Objetivo 8
TRABALHO DECENTE E CRESCIMENTO ECONÔMICO
Objetivo 9
INDÚSTRIA, INOVAÇÃO E INFRAESTRUTURA
Objetivo 10
REDUÇÃO DAS DESIGUALDADES
Objetivo 11
CIDADES E COMUNIDADES SUSTENTÁVEIS
Objetivo 12
CONSUMO E PRODUÇÃO RESPONSÁVEIS
Objetivo 13
AÇÃO CLIMÁTICA
Objetivo 14
VIDA NA ÁGUA
Objetivo 15
VIDA TERRESTRE
Objetivo 16
PAZ, JUSTIÇA E INSTITUIÇÕES EFICAZES
Objetivo 17
PARCERIAS E MEIOS DE IMPLEMENTAÇÃO
Eu não sei se você vai se dar ao trabalho de acessar o site da ONU, nem tampouco se terá o trabalho de ler para tentar entender o que cada um dos 17 Objetivos listados pretende. O que sei é que de tempos em tempos o mundo entra em períodos de decadência. São décadas e até séculos em que se privilegia tolos, em que a ignorância sobrepõe à ciência. São estes períodos que ressuscitam a força do dogma, o extremismo dos que creem firmemente que opiniões são fatos e que fatos são discutíveis.
Penso, ao analisar a História, que mergulhamos novamente neste período, pois ler se tornou atividade detestável para a maioria das pessoas; falar minimamente correto o próprio idioma já é considerado pelas “celebridades” de “reality shows” como atitude pedante e arrogante; produzir trabalho com as próprias mãos ou por meio científico e tecnológico “é coisa do passado”. O que a maioria busca é fama e dinheiro por um processo incentivado, a que chamam de arte, o texto idiota, cheio de erros ortográficos e sem coerência linguística; o pensamento vazio do “e, aí, tá ligado? Tô ligado…”; ou o mero balançar da bunda até o chão, que agora é entretenimento até mesmo em solenidades públicas nos Ministérios Governamentais.
Todos querem ser “influencers” digitais e guiar multidões, mesmo quando estão pessoalmente naufragando na própria ignorância e idiotice. Por que conseguem prevalecer e prosperar? Simples! Sempre que houver demanda e procura haverá negócio a ser feito, e, como é sabido, nos negócios uns oferecem o produto ou serviço e os outros pagam o preço.
Mas, voltando aos 17 Objetivos Políticos da ONU, que pretendem matematicamente criar um mundo melhor, pergunto: como o Brasil os absorve como modelo de transformação substancial, social e econômica? Os índices políticos brasileiros, em relação ao progresso e prosperidade, nos colocam na faixa VERDE, AMARELA, OU VERMELHA, do extremo perigo de dano, estagnação e retrocesso?
No próximo e último artigo do ano, trarei, resumidamente, os números matemáticos que desmascaram as falácias políticas e explicam a verdade sobre o Brasil.
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