Direto de Brasília, DF
Há questões Políticas como quantidade, estrutura, funções, e exacerbação das funções dos Poderes da República que não irei abordar neste e nos dois artigos que seguem, com os quais encerro as atividades deste ano, para voltar com uma nova série em 2024.
Em entendo que, para uma pessoa privada do sentido da visão não há luz que resplandeça, tanto quanto para uma pessoa que foi cegada por uma ideologia, a mente deixa de raciocinar cientificamente e concentra-se somente no dogma. Eis o porquê de finalizar com a matemática, com os números, que podem até alegar “serem frios”, mas o que ninguém contesta é que a margem de erro, com eles, é pequena.
Eu também gostaria muito que você lesse meu livro “O DILEMA DA LEALDADE DIVIDIDA ENTRE NAÇÃO E ESTADO E AS DOUTRINAS SOCIAIS QUE GOVERNAM O MUNDO”, lançado em Portugal e Brasil, em 2021, em plena pandemia, no qual trato de forma científica, mas com muita leveza sobre a distinção entre Estado e Nação, sobre doutrinas sociais, como: democracia, capitalismo, socialismo, capitalismo de estado, comunismo, socialismo de grêmio, socialismo Fabiano, nazismo, neonazismo, fascismo, neofascismo, etc. Doutrinas sobre as quais muito se fala, mas pouquíssimo com acerto.
Aliás, nesse meu livro, em 2021, alguém na Europa o leu e comentou que previ explicitamente a invasão da Ucrânia pela Rússia, e é verdade. Nele há muito mais que você pode compreender sobre a política do Brasil e do mundo.
Neste e nos próximos dois artigos, porém, vou encerrar as atividades do ano em minhas colunas, com números que apontam para a situação dentro de nossa própria casa, que há muito tempo penso não ser o lar, da maioria dos brasileiros.
E já que toquei nas palavras “casa” e “lar”, lembremos que a primeira costuma ser referida como lugar físico aonde alguém vive, e o segundo como o somatório de dois fatores; o lugar físico, associado à paz e ao prazer que alguém sente em estar em tal lugar.
Desde que o Estado surgiu com a configuração política que temos hoje(Estados Democráticos de Direito), por volta do século XVI, ele foi assumindo paulatinamente o papel de “provedor”, uma analogia ao papel exercido pelos genitores em relação a seus filhos. Afinal, qual o papel dos genitores, pais e mães para com seus “rebentos”?
Vou listar alguns:
1 – O primeiro é alimentar, desde a ministração do colostro até a comida mais sólida que for necessária para sua sobrevivência nos primeiros dias de vida;
2 – Fornecer refúgio;
3 – Ensinar os primeiros passos e orientar os bebês, impondo regras para comer, beber, dormir, para serem “monstros” adolescentes relativamente controláveis;
4 – Encaminhar os filhos, na fase de criança (entre 0 e 12 anos), para os primeiros anos escolares, a fim de começarem a absorver a cultura nacional e se permitirem educar para a vida em sociedade regida pelo Imperativo Categórico kantiano do: “não faça ao outro o que não deseja que façam com você” ou contra você;
5 – Acompanhar seus filhos na formação para o Mercado de Trabalho, cuja preparação passa pelo ensino fundamental, médio e superior. Não se iluda. Em sua gênese, cerca de 3000 a.C., no Egito, a História da Educação passa pela preparação dos jovens para o sacerdócio, para o Mercado de trabalho, e para as profissões técnicas, todas com o fim de servir ao Estado.
Pois bem, a casa física da Nação, ou seja, do Povo, é o território no qual ele vive. O lar, todavia, é algo bem diferente. O Lar, ou seja, o lugar de aconchego só existe quando esse povo possui o Mínimo de Dignidade Social e Econômica, que tanto explico em meus livros e também expliquei nas séries anteriores.
No próximo artigo, domingo próximo, vou te fornecer dados matemáticos confiáveis para que você entenda que o povo brasileiro, há 523 anos possui casa, e que as classes políticas deste país, lhes nega um LAR.
Números até mentem, quando falseados. Aliás, governos, em geral, têm o hábito de mascarar números para esconder a realidade e preservarem intactas as FALÁCIAS palanqueanas, mas há alguns números que contam a história da miséria, da pobreza e da riqueza, com alguma confiabilidade. São estes números que te trarei nos próximos dois últimos artigos do ano, e de minhas férias.
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