No Brasil existe a maior população de empregadas domésticas do mundo, são 6,3 milhões, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE).
Desse total, 1,5 milhão têm carteira de trabalho assinada; 2,3 milhões estão na informalidade; e 2,5 milhões trabalham como diaristas – ou seja, até dois dias por semana para o mesmo contratante, sem vínculo empregatício.
Informações da Organização Internacional do Trabalho (OIT) mostram que a maioria delas são negras e com baixa escolaridade, exercem suas funções em condições precárias e recebem salários baixos. “Isso têm que mudar. Precisamos aperfeiçoar a legislação para diminuir a carga horária de trabalho e aumentar o salário dessas profissionais. O objetivo é dar mais qualidade de vida”, ressalta o Deputado Ossesio Silva.