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MACHISMO: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES HISTÓRICAS E FILOSÓFICAS (Parte 1)

Direto de Brasília, DF

 

Tenho apreço por abordar temas perenes na História da Humanidade, como corrupção, machismo, “bullying”, autodesenvolvimento visto à luz do Direito, da Filosofia e da Ciência da Administração.

Quem lê meus livros, as séries de artigos que escrevo, palestras que profiro, sabe o quanto amo contribuir com o desenvolvimento de alguém ou de alguma estrutura social e econômica que propicie bem-estar.

Machismo é tema inesgotável e possui tentáculos religiosos, psicológicos, sociais e econômicos que lhe dão sustentação milenar, e tão pouco deixará de existir. Pensar o contrário é ser ingênuo. Todavia, não podemos deixar de combatê-lo com educação e recursos sociais e econômicos, e sempre que se converter em qualquer tipo de agressão psicológica e física punir exemplarmente.

O machismo encontrou guarida e cresceu como mentalidade em meio ao dogma. Dogma é o ponto central de uma doutrina filosófica ou religiosa, que alguém acredita ser uma verdade absoluta, apesar de não passar de mera opinião ou crença sem prova científica.

Foi assim que a doutrina “Paternalista”, tomou “céus” e Terra, na crença que “Deus é masculino”(como se infere das principais religiões do mundo) e, como tal, a imagem divina se faz representar pela figura masculina do HOMEM.

Fato é que a doutrina paternalista domina o inconsciente e consciente coletivo da quase totalidade dos habitantes do Planeta Terra, encontrando bolsões de resistência  no movimento feminista e em alguns homens que discordam do dogma e da mera opinião estúpida que apregoa a superioridade do homens sobre a mulher, como é típico do machismo.

Entenda-se, aqui, que com esta série não tenho por fim “demonizar” a figura de nós homens, isso é tolice, é criar ainda mais guerra entre gêneros e nada de inteligente há fora do diálogo pacífico. Aliás, é fundamental que os homens também se envolvam no combate ao machismo, por uma questão de racionalidade, pois pensar de forma machista é praticar reducionismo de nossa condição antropológica de espécie superior.

O machismo é uma “praga”, uma pandemia psíquica, dogmático-religiosa, e político-estrutural que está presente em todos os países e continentes. Isto implica dizer que todos os subprodutos da vida social e econômica estão contaminados pelo dogma machista. É triste e deplorável, a situação da mulher na Ásia, África, América, Oceania e demais continentes, seja na relação doméstica, seja no Mercado de Trabalho assalariado, como demonstraremos nos próximos artigos.

Para você compreender de forma profunda o tema, recomendo ler meu livro “A MULHER E SUA LUTA CONTRA O MACHISMO”, escrito a partir de viagens e pesquisas que remontam aos 10 maiores impérios da história da humanidade como o Egípcio, Assírio, Babilônica, Medo-Persa, Alexandrino, Romano, Turco-Otomano, Francês, Britânico, Norte-Americano. As pesquisas incluem também o império do dogma antimulher na China, Rússia, Índia, e por certo, no Brasil.

 

Livro disponível na

www.paralelo43.com.br

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www.autografia.com.br

Em português:

 

Em espanhol:

 

 

Sobre o autor

Formado em Direito, Pós-graduado em Política e Estratégia pela Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra (ADESG) e pela Universidade de Brasília (UnB). Concluiu Doutorado em Ciências Jurídicas e Sociais na Universidad Del Museu Social Argentino, Buenos Aires-AR, em 2012 e Pós-Doutorado em Tradição Civilística e Direito Comparado pela Universidade de Roma Tor Vergata. Professor de Hermenêutica Jurídica e Direito Penal nas Faculdades Integradas do Planalto Central e de Direito Penal, Processo Penal e Administrativo em cursos preparatórios para concursos, por 19 anos, em Brasília, Goiânia, Belo Horizonte e Porto Alegre. É Palestrante. Já proferiu palestras na Universidade de Vigo-Espanha e Universidade do Minho, Braga-Portugal, sobre seu livro e, Ciências Sociais "A mulher e sua luta épica contra o machismo". Proferiu palestra na University of Columbia em NYC-US, sobre sua Enciclopédia Corruption in the World, traduzida ao inglês e lançada pela editora AUTHORHOUSE em novembro/2018 nos EUA. É Escritor com mais de 15 livros jurídicos, sociais e literários. Está publicado em 4 idiomas: português, espanhol, inglês e francês. Premiado pelo The International Latino Book Awars-ILBA em 2013 pelo romance de ficção e espionagem “O gestor, o político e o ladrão” e em 2018 mais dois livros: A novela satírica, Sivirino com “I” e o Deus da Pedra do Navio e o livro de autodesenvolvimento “Obstinação – O lema dos que vencem”, com premiação em Los Angeles/EUA. Seu livro de poemas “Rasgos no véu da solidão”, em tradução bilíngue português/francês foi lançado em junho/2018 na França. Eleito em 17/11/2018 para o triênio 2019/2021, Diretor Jurídico do SINDESCRITORES (Sindicato dos Escritores do Distrito Federal), o primeiro e mais antigo Sindicato de Escritores do Brasil.

Judivan J. Vieira
Procurador Federal/Fiscal Federal/Federal Attorney
Escritor/Writer - Awarded/Premiado by ILBA
Palestrante/Speaker/Conferenciante

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