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Esteves Jacinto: “Nessa eleição, os eleitores não votarão em postes”; o pré-candidato a governador do PRTB citou Dilma e Paulo, que foram indicados por seus antecessores

A sigla do cantor evangélico tem se apresentado como alternativa para os pernambucanos, criando um programa de governo que atende diversos setores.

Relembrando eleições precedentes, como a que elegeu Dilma Rousseff (PT) presidente do Brasil em 2010, e Paulo Câmara (PSB) governador de Pernambuco em 2014, indicados pelo ex-presidente Lula e Eduardo Campos, respectivamente, o pré-candidato a governador de Pernambuco pelo PRTB, Esteves Jacinto, disse que neste ano “os eleitores não votarão em postes”.

“Na eleição de 2010 Lula indicou Dilma e foi eleita, Eduardo Campos indicou Paulo Câmara sendo eleito, dois postes que não deram luz, o povo aprendeu, Lula e Bolsonaro não vão eleger arvores daninhas”, diz Esteves.

O Partido Renovador Trabalhista Brasileiro em Pernambuco em conjunto com o presidente estadual da sigla, Edinazio Silva, e dos pré-candidatos a federal, estadual, Senado, bem como ao governo do estado, Esteves Jacinto, tem elaborado um programa de governo que atende diversos setores.

“O PRTB prepara propostas para o povo pernambucano, entre elas está a revolução na educação, com ensino voltado para o sujeito, o grupo que prepara o projeto entende a diferença entre aluno e sujeito, esse ultimo é atropelado pelo ensino raso”, destaca Esteves jacinto.

O pré-candidato da sigla ressaltou a importância de parcerias com a iniciativa privada para o desenvolvimento do estado para áreas como a saúde.

“Na saúde a parceria com as iniciativas privada vai propiciar um serviço de qualidade as pessoas, na mobilidade um assunto pouco pensando pelos governantes, vai revolucionar a qualidade de vida, uma vez que a população atualmente perder o seu tempo de lazer e se dedicar a família, somente esperando o transporte de péssima qualidade. Dessa forma os mais pobres passam muito tempo dentro das sucatas chamadas de transporte público, levando horas para chegar em casa, no trabalho ou nos seus compromissos”, diz Esteves

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A oposição é necessária para avaliar a gestão, mas é importante distinguir entre oposição legítima e politicagem, que busca causar problemas e confundir a população. É preciso ficar atento para não cair nesse jogo manipulador.

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