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Crescimento de 10% do setor de Arquitetura e Urbanismo em Pernambuco reforça potencial deste mercado de trabalho

– Painel “O Novo Profissional do Novo Mercado” nesta quinta (07) discute competências e habilidades na modernidade para profissionais da área no estad, que é um dos seis maiores do setor –

O mercado de trabalho em arquitetura é bastante amplo e abrangente, apresentando inclusive crescimento de 5% no primeiro semestre de 2018. Com um leque de possibilidades de atuação e também variadas remunerações e condições para o trabalhador da área. Números compilados pelo Conselho de Arquitetura e Urbanismo confirmam tendência de crescimento do setor mostram ainda que Pernambuco é um dos seis estados em que o setor de Arquitetura e Urbanismo cresceu mais de 10% no país. O setor, que envolve mais de 154.000 arquitetos e 22.000 empresas, respira bons ventos com o incremento de 12% no numero de projetos de reforma e 31% no volume de execuções de obras de reforma cresceram ainda mais.  Anuário de Arquitetura e Urbanismo 2018, publicação do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil, mostra que mais de 1,4 milhão de atividades foram realizadas no último ano e que as diferenças regionais estão diminuindo com um maior índice na demanda por serviços na Região Norte em que chegou a 9%; Centro-Oeste, com 6%; Sudeste, com 4%; Nordeste, com 3%; e Sul, cujo número de atividades caiu 1%. “O mercado hoje exige um profissional multifacetado: conectado, atualizado, presente. Por isso, temos um grande desafio que é equilibrar a atividade produtiva e lucrativa, com o desenvolvimento sustentável consciente. Afinal, O arquiteto tem que estar contextualizado com as necessidades do seu tempo, e isso congrega à arquitetura um viés político, como objeto de transformação e integração social. E, como a Construção Civil dentre todos os setores da indústria, é o que mais consome recursos naturais e o maior gerador de resíduos, precisamos buscar cada vez mais soluções para atender as novas demandas do mercado e da sociedade”, destaca a arquiteta Conceição Lêdo, formada em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal de Pernambuco, e que acumula mais de 30 anos no cenário regional e nacional.

Com longa trajetória nos segmentos corporativos e residenciais, a profissional enfatiza que a essência da Arquitetura é a inovação, por ser uma atividade criativa, e com isso as novas tecnologias abrem espaço no setor. “Se bem administradas, podem ser edificantes e auxiliar no processo. Como aspecto negativo, temos a diminuição da capacidade criativa. Mas, vivemos num mundo globalizado, onde precisamos estar conectados e atualizados. Capacitados para viabilizarmos nossos projetos, materializarmos sonhos. Melhorando a mobilidade e acessibilidade da cidade e contribuindo de forma positiva, para a própria saúde da sociedade”, completa Lêdo, que discutirá possibilidades e o quadro geral desse setor no mercado de trabalho da atualidade na quinta-feira (07), às 19h, no auditório da Faculdade Egas Moniz, em Boa Viagem, na segunda edição do painel “Novo Profissional do Novo Mercado”. O encontro discutirá o novo cenário do mercado de trabalho, as habilidades e competências que são exigidos aos profissionais da área.

Para integrar essa importante discussão diversos nomes de campos que dialogam com a economia criativa participam do encontro. Entre os participantes estão o arquiteto Anderson Aragão, especialista em transportes e acessibilidade, que responde pela coordenação do curso de Arquitetura e Urbanismo da instituição de ensino superior de Boa Viagem; o administrador e doutorando em Ciência da Computação, Paulo Silva, que responde como coordenador do curso de Tecnologia em Jogos Digitais da instituição de ensino superior; a doutoranda em comunicação Raquel Rodrigues, coordenadora de Publicidade e Propaganda; o publicitário Anselmo Albuquerque, sócio-Diretor de Planejamento na Ampla Comunicação. Como o painel tem como meta destrinchar o perfil profissional que o mercado busca, o encontro é gratuito e aberto para o público geral pelo link: http://bit.ly/EgasMoniz_Painel_7fev

Sobre o autor

A oposição é necessária para avaliar a gestão, mas é importante distinguir entre oposição legítima e politicagem, que busca causar problemas e confundir a população. É preciso ficar atento para não cair nesse jogo manipulador.

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