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CORRUPÇÃO DURANTE A PANDEMIA! VIDAS HUMANAS, O QUE ISTO IMPORTA?” (EPISÓDIO 12)

Direto de Brasília-DF

Episódio de hoje: O ser humano chega ao planeta Terra e com ele evolui também a corrupção.

Como dito nos artigos anteriores, 130 mil anos atrás o ser humano aparece no planeta Terra como produto da evolução descrita pelo filósofo Tales de Mileto, e mais recentemente por Charles Robert Darwin e seu auxiliar, Alfred Russel Wallace, autores da sistematização da Teoria da Evolução.

Em continentes e países de tradição judaica, islamita ou cristã, esta teoria não encontra boa aceitação, mas não dá para negar a ciência arqueológica e paleontológica, apenas para “ficar bem com a religião” e na hora de prestar contas ao Mercado de Trabalho ou ao universo acadêmico, ignorar fatos que vêm sendo comprovados a cada nova escavação com achados arqueológicos.

A vida levou 4.3 bilhões de anos para aparecer, sendo que na forma humana custou ao universo mais de 13.6 bilhões de anos esculpi-la. Entretanto, quando surgiu nos últimos 130 mil anos o ser humano muito rapidamente tomou “de assalto” o planeta e as demais espécies, para seguir seu lento caminho evolutivo.

Os proto-humanos aprenderam a andar eretos, a emitir grunhidos, a se comunicar por pinturas rupestres com imagens de símbolos e hieróglifos; aprendeu a falar, e entre 7 e 6 mil anos atrás os povos sumérios começaram a desenvolver a escrita cuneiforme com símbolos que representavam palavras com escritos em blocos de argila feitos por “cunhas” ou objetos pontiagudos.

Os primeiros seres humanos eram nômades, ou seja, se deslocavam sempre que esgotavam a caça, pesca e outros recursos no ambiente em que paravam. É interessante notar que em todas as tradições históricas e religiosas a jornada do humano é permeada por juízo ético entre mal e bem, certo e errado, justo e o injusto e, muito tempo depois, entre o que é legal e o ilegal.

A jornada do humano evoluiu do nomadismo para o sedentarismo quando descobriu que fixar-se em determinado lugar otimizava sua vida, podendo produzir mais em menos tempo, o que de alguma forma implicava na descoberta do lazer. Foi assim que ao cercar um pedaço de chão, um lote ou terreno e nele plantar, colher, estocar e fazer escambo fez a humanidade dar outro salto evolutivo, mas também inicia aí uma relação com o esgotamento de recursos, alguns renováveis outros não.

A partir dessa nova dinâmica social surgem clãs, tribos que se estruturam em vilas, e o rural começa a se “urbanizar” em cidades; cidade-estado, países e por fim, nas nossas versões modernas de Repúblicas Federativas, regidas por regimes democráticos ou ditatoriais.

Se intentarmos contar a história da humanidade a partir de seus maiores impérios como o egípcio, babilônicos, medo-persa, alexandrino, romano, otomano-turco, o oriental mongol de Termujin ou “Genjis Khan”, nome que significa “Senhor dos senhores”, o francês, o espanhol, o português, o britânico e, por fim, o norte-americano, certamente identificaremos uma certa repetitividade de nascer, desenvolver e morrer e em meio a tudo histórias permeadas por milhares e milhares de casos de corrupção, de rompimento do ético, do moral, do honesto, do justo e do legal.

Corrupção é vocábulo que significa “romper, em conjunto, alguma coisa”, e seu signo e significado jamais esteve ligado a algo bom. Não importa de onde venha, de quem venha, se da política, da religião ou do cotidiano, a corrupção jamais pode ou poderá ser vinculada ao bem, certo, justo, honesto, ou legal, porque significa o rompimento daquilo que é ético, justo, honesto e legal, ou seja, é a destruição dos alicerces da paz e do mínimo de dignidade social que as constituições, regramentos e discursos políticos tanto louvam, mas não cumprem.

Quarta-feira, o próximo episódio.

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Sobre o autor

Formado em Direito, Pós-graduado em Política e Estratégia pela Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra (ADESG) e pela Universidade de Brasília (UnB). Concluiu Doutorado em Ciências Jurídicas e Sociais na Universidad Del Museu Social Argentino, Buenos Aires-AR, em 2012 e Pós-Doutorado em Tradição Civilística e Direito Comparado pela Universidade de Roma Tor Vergata. Professor de Hermenêutica Jurídica e Direito Penal nas Faculdades Integradas do Planalto Central e de Direito Penal, Processo Penal e Administrativo em cursos preparatórios para concursos, por 19 anos, em Brasília, Goiânia, Belo Horizonte e Porto Alegre. É Palestrante. Já proferiu palestras na Universidade de Vigo-Espanha e Universidade do Minho, Braga-Portugal, sobre seu livro e, Ciências Sociais "A mulher e sua luta épica contra o machismo". Proferiu palestra na University of Columbia em NYC-US, sobre sua Enciclopédia Corruption in the World, traduzida ao inglês e lançada pela editora AUTHORHOUSE em novembro/2018 nos EUA. É Escritor com mais de 15 livros jurídicos, sociais e literários. Está publicado em 4 idiomas: português, espanhol, inglês e francês. Premiado pelo The International Latino Book Awars-ILBA em 2013 pelo romance de ficção e espionagem “O gestor, o político e o ladrão” e em 2018 mais dois livros: A novela satírica, Sivirino com “I” e o Deus da Pedra do Navio e o livro de autodesenvolvimento “Obstinação – O lema dos que vencem”, com premiação em Los Angeles/EUA. Seu livro de poemas “Rasgos no véu da solidão”, em tradução bilíngue português/francês foi lançado em junho/2018 na França. Eleito em 17/11/2018 para o triênio 2019/2021, Diretor Jurídico do SINDESCRITORES (Sindicato dos Escritores do Distrito Federal), o primeiro e mais antigo Sindicato de Escritores do Brasil.

Judivan J. Vieira
Procurador Federal/Fiscal Federal/Federal Attorney
Escritor/Writer - Awarded/Premiado by ILBA
Palestrante/Speaker/Conferenciante

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