Gabriela VinhalDo UOL, em Brasília…
O Orçamento de 2024 foi aprovado hoje pelo plenário do Congresso Nacional, com cerca de R$ 53 bilhões destinados para emendas parlamentares — valor recorde —, R$ 4,9 bilhões para o fundo eleitoral e cortes menores no PAC.
O que aconteceu
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), tentou articular acordo para reduzir o montante do valor eleitoral antes da votação. No entanto, isso foi negado pelos líderes presentes na votação.
Pacheco avalia que o valor é um “exagero”, porque é mais que o dobro gasto nas últimas eleições municipais. Ele disse ser um “erro grave” estipular R$ 4,9 bilhões para bancar as campanhas eleitorais estaduais.
A proposta de orçamento foi aprovada ontem na CMO (Comissão Mista do Orçamento). Todos os destaques — ou seja, sugestões de mudanças no texto — foram rejeitados…
Relator do texto, o deputado Luiz Carlos Motta (PL-SP) turbinou também o montante de R$ 16,6 bilhões para as emendas de comissão. Em 2023, o valor foi de R$ 6,9 bilhões — ou quase R$ 10 bilhões a menos…
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