Mudanças costumam ser positivas, mas nem toda transição é fácil, principalmente quando se trata da entrada em uma escola nova. Por isso, não é incomum que as crianças, ao se verem em uma nova rotina e espaço, apresentem certa resistência em estreitar relações ou até mesmo alterações de comportamento, principalmente as menores.
Segundo a pedagoga Juvaneide Fonseca, coordenadora de segmento da Educação Infantil e Ensino Fundamental I do Colégio CBV, essas mudanças são normais durante uma transição e à medida que os laços com a nova escola vão se estreitando, os vínculos vão sendo criados e tudo se ajusta.
“O importante nessa troca é que haja, por parte da família, delicadeza e observação. O papel da escola também é fundamental nessa acolhida, não só para o novo aluno, mas também para seus pais ou responsáveis”, completa. De acordo com a coordenadora, não há um certo ou errado a se fazer neste momento para diminuir o impacto da transição na vida da criança, mas a sensação de segurança por parte da família é essencial.
“Todos precisam estar seguros da escolha que foi feita, conhecer a escola que optou em deixar a sua criança e observar as necessidades dela. Algumas crianças vão chorar um dia e outras podem passar mais dias chorando nesta adaptação. É normal e esperado. São questões que nós, profissionais da educação, vamos tratando de acordo com cada caso, olhando pra cada aluno de forma bem individualizada”, explica a pedagoga.
Quando a família consegue se organizar dentro da sua rotina e tirar um tempo para acompanhar de perto a criança nessa nova transição ou nessa chegada na nova escola, o processo pode ser facilitado. “É essencial que os pais construam elos com as pessoas que são referências nessa escola, professores, as coordenações, que eles venham antes, tirem dúvidas, porque quando temos familiares preparados, esclarecidos, automaticamente a adaptação será mais fácil para a criança”, finaliza.
Mudanças costumam ser positivas, mas nem toda transição é fácil, principalmente quando se trata da entrada em uma escola nova. Por isso, não é incomum que as crianças, ao se verem em uma nova rotina e espaço, apresentem certa resistência em estreitar relações ou até mesmo alterações de comportamento, principalmente as menores.
Segundo a pedagoga Juvaneide Fonseca, coordenadora de segmento da Educação Infantil e Ensino Fundamental I do Colégio CBV, essas mudanças são normais durante uma transição e à medida que os laços com a nova escola vão se estreitando, os vínculos vão sendo criados e tudo se ajusta.
“O importante nessa troca é que haja, por parte da família, delicadeza e observação. O papel da escola também é fundamental nessa acolhida, não só para o novo aluno, mas também para seus pais ou responsáveis”, completa. De acordo com a coordenadora, não há um certo ou errado a se fazer neste momento para diminuir o impacto da transição na vida da criança, mas a sensação de segurança por parte da família é essencial.
“Todos precisam estar seguros da escolha que foi feita, conhecer a escola que optou em deixar a sua criança e observar as necessidades dela. Algumas crianças vão chorar um dia e outras podem passar mais dias chorando nesta adaptação. É normal e esperado. São questões que nós, profissionais da educação, vamos tratando de acordo com cada caso, olhando pra cada aluno de forma bem individualizada”, explica a pedagoga.
Quando a família consegue se organizar dentro da sua rotina e tirar um tempo para acompanhar de perto a criança nessa nova transição ou nessa chegada na nova escola, o processo pode ser facilitado. “É essencial que os pais construam elos com as pessoas que são referências nessa escola, professores, as coordenações, que eles venham antes, tirem dúvidas, porque quando temos familiares preparados, esclarecidos, automaticamente a adaptação será mais fácil para a criança”, finaliza.