Por: Dr: ALBERTO TORREÃO FILHO
“Nestes tempos bizarros e surreais quando passamos na condição de cidadão a presenciar um Chefe de Poder e Estado Nacional permitir o não uso de máscaras faciais em locais públicos e aglomerados como em Instituições Religiosas (Templos) e outros espaços coletivos em sua Medida Provisória nela descrita, passamos a nos indagar… Onde se encontra o senso e razão destas Autoridades? Para onde iremos… Sabendo-se que estamos a atingir o número nefasto de quase dois milhões de acometidos pela COVID e a marca de quase 80.000 (Oitenta mil mortos), contudo, ainda vivenciamos a situação de o Ministério da Saúde encontrar-se a mais de dois meses sem titular… Como também vemos como muito descentralizada e tímida as Políticas de consecução dos meios para obtenção (confecção, produção) de ordem financeira, logística e tecnológica de uma vacina para as cepas virais do COVID já massivamente disseminadas nos cidadãos brasileiros.
O nosso Governo Federal vem seguindo categoricamente e de forma até reprodutiva as determinações do Governo Estado Unidense (EUA), fato este de altíssima gravidade e que deve ser sopesado pelo Congresso Nacional além de ser depurado pela Opinião Pública e Imprensa.
Uma dessas decisões remete-se em se desvincular da Organização Mundial de Saúde o que a meu ver transparece ser anacrônico e retrocedente!
O nosso Estado Nacional se apenas depositar confiança no Laboratório do Exército na FIOCRUZ e nas Universidades Federais em seus Centro de Pesquisas creio que sobrecarregará demais nossos cientistas sem lhes dar as devidas ferramentas além de materiais e financeiras as de intercâmbio de dados cruciais para o desenvolvimento eficaz de um soro que neutralize a infecção celular pela COVID e ou o bloqueie mediante a Ação de Proteínas anticorpos virais.
Não podemos ficar calados quando se trata de vidas humanas e de vidas de cidadãos brasileiros e ademais os nossos cidadãos devem também se conscientizar de que o uso da máscara é uma necessidade além de uma obrigação legal e moral de ordem biológica devendo combater à resistência a seu não uso em ambiente público e coletivo”.