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A PANDEMIA QUE TRANSPARECEU A “PANDEMIA” DAS NOSSAS DIRETRIZES EM POLÍTICAS PÚBLICAS DO MEC

Por: Alberto Reinaldo Magalhães Torreão Filho.

”No Brasil que é o quinto maior País em território do Mundo o maior País da América
do Sul uma das (dez) Nações mais povoadas do Planeta com mais de 215 milhões de
brasileiros e estrangeiros residentes. Um País dotado com as maiores reservas de
água doce do mundo e com o maior Rio do globo e seus afluentes e com outras
menores redes fluviais dispersas por seu território como em regiões fronteiriças o caso
do Rio Paraná.
Uma potência cultural “efervescente”, contendo uma miscigenação magistral dotado
de riquezas inestimáveis, materiais e imateriais, recursos naturais avolumados, porém,
lastimavelmente inobstante o câncer da malversação dos Recursos Públicos este
estigmatizado e arraigado pela célula da corrupção, mesmo esta tão nefasta e
execrável não se compara a longo prazo com o fantasma da negação da Educação
Universal e esta em especial para da alfabetização o jovem…
Neste atual cenário ocasionado por intervenção humana de fato o que desencadeou
um fenômeno naturalístico este decorrente de diversos distúrbios na ordem natural
dos processos biológicos por ações humanas desvirtuadas e ou desregradas e estas
de forma excessivas, agressivas e exaurientes dos recursos e ou capacidades de
repô-los pela Natureza ou até de quebra dos seus mecanismos de autoproteção e
equilíbrio sustentável, sendo este atual uma Pandemia de acometimento da espécie
humana por uma vírus da família do RNAs (Contendo um filamento de carga genética)
vírus e mais detelhadamente um RNA vírus da sub-espécie coronal vírus ou seja de
invólucro concêntrico esférico segmentado por braços geométricos segmentados em
suas extremidades a semelhança de uma Coroa Real (Peça de vestimenta da
Nobreza à base de matais preciosos).
Pretendo com este artigo, voltando ao seu cerne, discorrer que chega a ser traumático
além de frustrante, ou melhor, revoltante o fato de mesmo a pesar de tão grandiosos
não termos como Sociedade e Estado à capacidade em pleno Séc. XXI a capacidade
e talvez consciência coletiva como dos nossos Governantes, pasmem!… De
reconhecermos e albergarmos os nossos jovens quiça às crianças em um processo
inclusivo de constituição prática, ou seja, executiva e maturação da mesma à luz de
um dos direitos tão premente como tanto o é basilar qual seja o da Educação e os
meios ao acesso a esta.
Cito como exemplo nos dias atuais a presente epopeia que se mostra ocorrer no qual
a esmagadora maioria dos jovens brasileiros encontram-se com dificuldade em
tempos de isolamento social a terem acesso à INTERNET (Rede Mundial de
Computadores) para assistirem aulas de diversas ciências (Matérias) exigidas pela Lei
de Diretrizes e Base da Educação para que possam se preparar minimamente para
se submeterem satisfatoriamente ao Exame Nacional do Ensino Médio em pé de
igualdade com o todo como também sem que haja meios inibitórios tidos como não
razoáveis e também como não tão eficazmente dissociativos ou excludentes.

Na condição de cidadão brasileiro e de Pai como também de eteno aprendiz eu me
coloco a questionar-me qual seria a previsão de futuro próspero para este País esta
desvinculada de um saldo educacional massivo de qualidade?
Realmente não vejo perspectiva ascendente dentro desse fatídico contexto, posto se
observarmos melhor ante a um simples obstáculo qual seja a de ausência de um
Plano de incentivo Governamental ou Programa de Governo para proporcional
suplementarmente aos jovens brasileiros o direito de terem acesso a ferramenta do
Séc. XXI surgida no final do Séc. XX que é a INTERNET para que possam estes
garantirem e promoveram o alavancamento do Brasil, constata-se que esta inexiste e
que sequer O Ministério da Educação se posiciona e ou atua no sentido de enfrentar
apresentando alternativas e soluções mesmo que de médio e longo prazo e que não
imediatamente de implantação nacional.
Bem, o que posso eu como brasileiro esperar de um País e de um Governo e até de
um Ministério Público que queda-se inerte… Para os meus descendentes e os dos
demais brasileiros de promissor… Ponderando se uma das pedras angulares não é
mais erigida e talvez a mais fundante de todas as pedras angulares posto deva ser a
mais embrionária. Qual seja o da Educação bem como do acesso a Educação
Superior a Produção Científica, ao Senso Crítico à Cidadania mais Plena e Burilada ao
Conhecimento a Erudição ou seja à libertação e evolução humana em sua plenitude e
beleza o aspecto humano de ser racional que nos diferencia dos demais seres da
Terra como do nosso eu mais involuído e reptiliano.
Estas palavras servem de alerta e reflexão para que passemos a luz não só da
Filosofia, Antropologia e da Sociologia, Neurociência e demais afins a percebermos
que continuarmos como Sociedade Civil Organizada e Poder Público brasileiro
(Estado) a negligenciarmos a Educação em nossa malha social estamos fadados a
permanecermos no obscurantismo e no coadjuvantismo do Processo de Globalização
Plural e de Evolução Tecnológica e Moral que tende à trilhar a humanidade. O atual
contexto pandêmico do Vírus COVID-19 acima já perambulado quanto à sua natureza
e origem inobstante sua própria mazela e poder destrutivo apresenta outras
deficiências em nossos Sistemas Oficiais e Instituições Públicas as quais deveriam
nos aperceber para podermos coletivamente reagir antes que se torne ditas
consequências ainda mais irreversíveis para as futuras gerações em um contexto
generalizado e não como sempre fora há quinhentos anos por estamentos sociais o
que não mais em dias atuais dadas os avanços e percalços por Blocos Transnacionais
e Mundiais a Nação brasileira não poderá se dar ao luxo de pretender e vislumbrar
subsistir em um futuro próximo inserida neste contexto sem o devido zelo a tal trunfo
imprescindível.
A ineficiência do Estado no Brasil e em relação também a prioridade Educação, com
certeza não se origina de falta de recursos e estes principalmente advindos de sua
fonte originária de ordem Tributária e sim de notório e vergonhoso descompromisso e
incompetência no senso político e como também no controle social sobre esta
extensão (campo) além da alienação dominante por parte dos nossos compatriotas e
da apatia dos nossos Gestores e de parte considerável do seu Corpo Técnico. Deixo a
indagação provocativa: “Quem fiscaliza os fiscalizadores…” “Quem legitima e constitui
estes…?” Seria também nos mesmos”?

Sobre o autor

A oposição é necessária para avaliar a gestão, mas é importante distinguir entre oposição legítima e politicagem, que busca causar problemas e confundir a população. É preciso ficar atento para não cair nesse jogo manipulador.

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