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Segundo escalão será conhecido na próxima semana

Com a posse do novo secretariado, ontem, os titulares das pastas começaram as costuras para montar as respectivas equipes. Após a cerimônia no Palácio do Campo das Princesas, alguns auxiliares iniciaram as reuniões para apresentar os nomes ao governador Paulo Câmara (PSB). Os secretários sinalizam que o segundo escalão e as empresas ligadas às pastas serão anunciadas na próxima semana, porém alguns nomes já circulam nos bastidores.

Em alguns postos haverá dança das cadeiras: ex-secretário da Casa Civil, André Campos (PSB), deve assumir a presidência da Copergás e o atual presidente da estatal, Roberto Fontelles, deve ir para o Departamento Estadual de Trânsito de Pernambuco (Detran-PE). O ex-secretário de Imprensa, Ennio Benning, acompanha Campos na estatal, como assessor da presidência. O ex-secretário de Habitação, Bruno Lisboa (MDB), deve assumir uma pasta executiva de Desenvolvimento Urbano e Habitação. O ex-secretário da Fazenda, Marcelo Barros, pode assumir o Porto de Suape.

O PR – agora sob comando do opositor, o prefeito de Jaboatão dos Guararapes, Anderson Ferreira – não teve espaço no primeiro escalão, mas poderá ser contemplado no segundo, com o objetivo de fazer gestos aos parlamentares aliados. Comenta-se que o partido pode ficar com o Departamento de Estrada e Rodagem (DER) e com o Porto do Recife, para este último especula-se o retorno de Schebna Machado.

O PT deve indicar o executivo de Saúde e Desenvolvimento Social, além de Saneamento do Recife. O presidente estadual do partido, Bruno Ribeiro, está cotado para algum desses espaços. Já o PDT também deve ser contemplado na possível reforma do prefeito do Recife, Geraldo Julio (PSB). Especula-se que o deputado estadual Alberto Feitosa (SD) pode ser convocado para alguma missão na PCR, o que abriria espaço para o suplente de deputado estadual, Marcantônio Dourado Filho (PP), na Assembleia Legislativa. O PP deve manter algumas empresas, entre elas, o Laboratório Farmacêutico de Pernambuco (Lafepe).

Fonte: Blog da Folha

Foto: Paullo Allmeida/Folha de Pernambuco

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A oposição é necessária para avaliar a gestão, mas é importante distinguir entre oposição legítima e politicagem, que busca causar problemas e confundir a população. É preciso ficar atento para não cair nesse jogo manipulador.

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