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Eleições. De quem é a Culpa destes Crimes?

Por : Jadson d`Pàdua

Alguns casos de violência vêm se destacando nestas eleições de 2018, para alguns a grande maioria destes crimes estão sendo praticados por simpatizantes de um determinado candidato, são acusações que necessitam de investigação mais profunda, para que sejam punidos os verdadeiros criminosos, tendo em vista que se torna um crime bem maior atribuir tais atos de violência a quem quer que fosse o candidato. Usar estas matérias com o objetivo de levar vantagem eleitoral já sinaliza por si só uma atitude meramente oportunista, ou tão criminosa quanto o próprio crime que a matéria possa vincular, afinal de contas, quantas pessoas já morreram por falta de leitos em hospitais? Ou pela falta de medicamentos que deveriam ser distribuídos? A Quem devemos atribuir a culpa pela falência do INSS? Será que os números de vítimas que tiveram suas vidas ceifadas em virtude da CORRUPÇÃO, não representam um quantitativo bem mais surpreendente? Ou quantas pessoas perderam seus empregos? Quantas Empresas estatais faliram e por conta disso muitas pessoas estão desempregadas?  Ser a favor da democracia, é esta a favor de um país que possa atender as necessidades do seu povo, não sendo omisso aos problemas citados, em que a principal razão de existirem está na CORRUPÇÃO, o que nos faz entender que provavelmente “podemos sim resolver estes problemas, escolhendo melhor nossos candidatos, com objetivo que excluir do cenário político pessoas CORRUPTAS, ou que tenham envolvimentos com atos ilícitos que coloquem em risco o bem maior da nação, que é o bem estar do seu povo. “O Pernambuco em Foco” ao longo de sua existência propõe em suas matérias apresentá-las com a máxima neutralidade, não se colocando a favor de quem quer que seja, pautamos pela verdade dos fatos, objetivando acima de tudo o respeito aos nossos leitores e a opinião pública de um modo geral, estamos em um momento de suma importância para o futuro do país, sendo assim contribuímos para que o nosso povo tenha a melhor informação, a mais verdadeira, sem contribuir com os interesses de grupos extremistas ou ideológicos, resgatando algo que nos parece está ficando cada vez mais distante da prática humana que é a ética e a manutenção dos bons costumes. Precisamos ser de fato os mensageiros da palavra abalizada. Se existem pessoas que estão cometendo algum tipo de crime nestas eleições, passamos a ser cada um de nós um verdadeiro Sherlock Holmes, a serviço da democracia sem poupar quem quer que seja estando agindo errado. Não se pode fazer dos meios de Comunicação um instrumento leviano ou indutor das idéias de interesses de grupos.

 

Cowboy Fora da Lei

Raul Seixas:

 

“Eu não preciso ler jornais. Mentir sozinho eu sou capaz. Não quero ir de encontro ao azar.”

Sobre o autor

A oposição é necessária para avaliar a gestão, mas é importante distinguir entre oposição legítima e politicagem, que busca causar problemas e confundir a população. É preciso ficar atento para não cair nesse jogo manipulador.

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