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Criptomoedas: entenda o que são e quais os riscos

O digital vem ganhando cada vez mais espaço e com a pandemia, passou a ser usado de forma rotineira para atividades diárias, como fazer compras, pagar contas, trabalhar e assistir aulas. Para  investimentos não é diferente.

Quem acompanha o mercado, mesmo que de longe, certamente já se deparou com os altos e baixos de moedas digitais no noticiário, as chamadas criptomoedas. A criptomoeda é um meio de pagamento digital que não está lastreado pelo Banco Central ou bancos comerciais. Trata-se de um sistema ponto a ponto que permite que qualquer pessoa envie e receba pagamentos de qualquer lugar.

Uma criptomoeda surge quando uma codificação é quebrada. A mais famosa é o Bitcoin que possui uma quantidade limitada de códigos a serem quebrados, o que torna sua oferta no mercado limitada, portanto, seu preço é muito alto.

“Atualmente, já existem mais de 500 tipos de criptomoedas no mercado, o que possibilita um risco menor de investimento, porque os preços tornam-se menores e as quantidades adquiridas pelos investidores menores, ocasionando menor risco, já que o investimento torna-se, pulverizado”, explica Lytiene Rodrigues da Cunha, mestre em Economia, Comércio Exterior e Relações Internacionais e professora de Economia do Centro Universitário dos Guararapes (UNIFG).

Mas, é preciso ter alguns cuidados antes de investir neste ativo digital. No caso das criptomoedas, se de um dia para o outro, uma determinada criptomoeda for foco de um boato no mercado financeiro, o investidor pode ter seu preço despencado, ou até mesmo zerado e, todo o investimento que ele tiver realizado poderá ser perdido. “Não há como um investidor se preservar dessa instabilidade psicológica, de risco do mercado, exceto na condição em que ele não invista no mercado. Mesmo havendo a criptografia nas moedas digitais e criptomoedas, não há uma identificação do responsável privado que responda pelo investimento, em se tratando, por exemplo, do bitcoin”, complementa Lytiene.

Fonte: Dupla Comunicação

Foto: Divulgação

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A oposição é necessária para avaliar a gestão, mas é importante distinguir entre oposição legítima e politicagem, que busca causar problemas e confundir a população. É preciso ficar atento para não cair nesse jogo manipulador.

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