Direto de Brasília-DF
TI, A DEVORADORA DE PROFISSÕES
Quando tratamos de conhecimento é preciso entender que quase tudo que hoje sabemos neste ponto B da vida teve uma origem no ponto A, no passado.
Confucionistas, budistas, zoroastristas seguem seus códigos de mestres e profetas aos quais consideram sábios.
Indus com seu Bhagavad-gitã, islamitas com seu Corão, cristãos com sua Bíblia de mais de 60 livros num só volume, todos têm tentado ao longo dos últimos 10 mil anos explicar como a humanidade surgiu e qual seu destino no mundo físico e espiritual.
Quando o ser humano começou a investigar sobre a existência dos mundos e de si, várias correntes de pensamento surgiram para tentar dar as respostas que ainda seguimos buscando. Para cada nova descoberta sobre o universo ou avanço tecnológico, inúmeras perguntas seguem sem resposta.
As primeiras explicações para a questão do criador e da criação foram teológicas, ou seja, havia uma relação vertical em que o ser humano buscava no cosmo, “acima no céu” ou “embaixo no inferno”, um ou vários deuses para explicar seu aparecimento na Terra; o porquê das estrelas, raios, trovões, tempestades, secas prolongadas ou inundações avassaladoras.
A grandeza do universo ante a pequenez do ser humano inculcou na cabeça de tribos, clãs e povos diversos o hábito de ver um deus para a chuva, outro para a colheita, outro para o vinho, outro para proteção, outro para ataque e vingança. Assim, multiplicaram-se os deuses e espíritos de linha branca, roxa, amarela e negra, ora para servir aos homens, ora para serem por eles servidos, inclusive por tipos diversos de sacrifícios estranhos, inclusive a própria morte de seres humanos.
Os povos antigos e muitos dos contemporâneos criam que as respostas ao porquê de a seca impedir à terra frutificar ou de a chuva inundar os campos e destruir as plantações que mantinham vivas suas cidades e civilizações, estavam em rituais de sacrifício e oferenda aos deuses.
Esta primeira visão de mundo era e segue sendo a teológica radical, a que busca explicar tudo a partir do divino. Isto segue ocorrendo porque na estrada do conhecimento respostas rápidas e sem provas funcionam como uma espécie de “fast food” com muito carboidrato. É rápida, gostosa, às vezes barata, mata a fome, mas com o passar do tempo mostra-se extremamente danosa.
Historicamente sempre que buscamos explicações para algum fenômeno e não encontramos, a tendência é a humanidade se apegar aos dogmas, ou seja, a crenças, visões proféticas ou opiniões não testadas nem provadas cientificamente. Afinal perguntas sem respostas geram inquietudes e ansiedades e afastar essa categoria de perturbação cria zonas de conforto nas quais não temos que pensar em nos esforçar para encontrar soluções.
Respostas rápidas, prontas e fáceis agradam e atendem aos interesses de pessoas dogmáticas na religião e na política(a grande e esmagadora maioria), mas não encontram abrigo no pensamento cientifico, já que ele não abre suas portas para falácias, mesmo que estas estejam estruturadas na aparência de uma verdade real. Há pessoas e coisas que aparentam, mas não são, porque a essência do que parece é o não ser!
A ciência fundamenta-se na busca, na pesquisa e na investigação que ofereçam evidências testadas do pensamento e das observações lógicas e racionais.
Nesta série “TI, A DEVORADORA DE PROFISSÕES” farei um resgate da história para que você, leitor, não pense que tudo nasceu com Bill Gates e Paul G. Allen(fundadores da Microsoft), Steve Jobs(fundador da Apple), Mark Zuckerberg(Facebook), Larry Page e Sergey Brin(fundadores do Google), Zhang Yimin (fundado do Tik Tok).
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