#JABOATÃODOSGUARARAPESÉFOCO DR JUDIVAN VIEIRA

CORRUPÇÃO DURANTE A PANDEMIA! VIDAS HUMANAS, O QUE ISTO IMPORTA?” (EPISÓDIO 2)

Direto de João Pessoa-PB.

 

Episódio de hoje: O  “Big Bang” (a grande explosão), o universo, o ser humano, e a corrupção (Parte 2)

Pois, bem! Como prometemos no artigo anterior chegou o momento de abordarmos o surgimento do Universo e da vida, inclusive do ser humano, especificamente sob o olhar da Teoria Evolucionista.

Para ficar fácil de entender, mas sem perder a profundidade que o tema merece seguirei o estilo aristotélico, ou seja, didático e simples. Assim, vou traçar uma linha de tempo como se estivesse contando o resumo do resumo do resumo da história em uma linha de tempo decrescente, porque a única certeza que qualquer ser humano possui é sobre o passado, já que o futuro pode terminar nos braços de um vírus que mesmo infinitamente, microscopicamente menor que nós, pode lançar a humanidade nos braços da morte.

Aliás, pelo que acabo de escrever tenho dificuldade de entender pessoas que arrotam arrogância e prepotência em razão dos bens materiais que possuem; assim como pessoas pobres e soberbas, que é como o ator Chris Rock classifica sua mãe “Rochele” no seriado “Todo mundo Odeia o Chris”.

Há pessoas vazias que se julgam cheias e há pessoas cheias que são impedidas de jorrar seu conteúdo porque cercadas pela ignorância que possui seres humanos, como o alienígena como o “Venon” (personagem ficcional das histórias em quadrinhos do Homem-Aranha). Recoberto, esses seres se vitimizam como se conectados e criam uma rede de proteção contra a educação, o ensino, e a evolução da ciência.

Alguns pouquíssimos desses ignorantes que ganham a oportunidade dos 15 minutos de fama com prêmios milionários tornam-se voz e espelho dos mais de 70% da humanidade, que sonha com oportunidade igual.

A Teoria da Evolução mostra que a vida é competição pela comida, pelo abrigo, pela água e para escapar das demoradas, mas certeiras catástrofes que levam milhões à extinção. Até aqui a história se conta como uma luta pela sobrevivência em que o mais adaptável, e não o mais forte, tem persistido, haja vista que poucos seres já descobertos pela paleontologia (especialidade da biologia que estuda as formas de vida que habitaram o planeta Terra, e o seu desenvolvimento ao longo do tempo geológico), foram mais fortes que o Tiranossauro Rex.

Thomas Hobbes, um dos primeiros filósofos a sistematizar a Teoria da Evolução e abrir caminho para que Charles Robert Darwin pudesse fazê-lo com maestria, não abriu mão do conceito que a vida no Planeta Terra é uma “guerra de todos contra todos”. Sei que a simples citação do nome de Charles Darwin faz com que alguns desistam de continuar a leitura, pelo ódio que ignorantemente passaram a cultivar por esse naturalista, biólogo, filósofo e cientista.

Foi proposital que religiosos espalhassem que Darwin negou Deus em seus estudos para sistematizar a Teoria da Evolução, mas quem lê seu livro “Origem das Espécies” (já o fiz demoradamente por 3 vezes), o manual primeiro sobre o evolucionismo, pode se surpreender com tudo e principalmente com as 3 últimas páginas em que parece escrever um poema lírico louvando o “supremo criador das bactérias”.

Fato é que entre o Big Bang (a primeira e monumental explosão cósmica que a tudo originou) e nossos dias, segundo a técnica de datação por carbono, já se vão mais de 13 bilhões de anos em que a energia da explosão segue criando e destruindo corpos celestes neste cosmo em que nossos astrônomos e astrofísicos já catalogam mais de 3,4 bilhões de galáxias, algumas muito maiores que a nossa Via-Láctea.

Habitado, até agora, parece que somente o Planeta Terra, e por aqui, dentre as espécies conhecidas, os humanos ganharam a disputa sobre as demais, na cotidiana guerra de todas contra todas, seja em razão da cadeia alimentar em que o sapo come o mosquito, a cobra come o sapo, o carcará come a cobra, o ser humano come a todos, e vírus, e bactérias, cedo ou tarde comem os humanos.

Outro dia comentei com um colega que o ser humano é a benção e a maldição do Planeta Terra e ele retrucou dizendo que só nos enxerga como maldição. Perguntou: – Que benção o ser humano causa à Terra, se sua marca é a destruição sistemática do próprio habitat? Penso que é um ponto de vista que merece ser considerado.

É essa história que tem como personagem central os seres humanos e sua incrível mania de corromper a tudo e a todos, que pretendo seguir contando pelos próximos episódios, até que cheguemos aos dias desta pandemia de Covid-19 e vejamos várias manifestações, sobretudo de políticos, a categórica espécie humana que mesmo sendo em número muito menor que as demais evolui na técnica de “matar” seus semelhantes com sorriso no rosto e, ainda assim, ouvindo as vítimas dizerem “obrigado, doutor!”.

A dor que a corrupção com dinheiros públicos inflige cotidianamente aos brasileiros está estampada no rosto dos mais de 70% de nossa população que vive na miséria e pobreza social e econômica, espalhados na rosa dos ventos deste continente Brasil que teve sempre, e segue tendo tudo (recursos humanos e naturais) para ser uma potência, e que há mais de 500 anos segue sendo uma vergonha, motivo de risos e chacotas entre a comunidade de Nações.

Já viajei por três continentes, estive em mais de 25 países e mais de 55 cidades, algumas nas quais me detive por mais tempo e, acreditem, o nome do Brasil associa-se a alegria, mas acima de tudo à corrupção política que mina cotidianamente nossa vocação para o desenvolvimento de uma sociedade mais justa.

Como diz Mark Twain, que por razões que a razão conhece é meu escritor norte-americano favorito, “…de todos os animais o homem é o mais cruel. O único que inflige dor por prazer”.

Quarta-feira que vem, o próximo episódio. Não perca, ou perca, se quiser. Se o vírus ou as bactérias não me devorarem antes, o artigo sai :)!

Atendendo a pedidos aos sábados publicarei o episódio traduzido ao inglês.

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Sobre o autor

Formado em Direito, Pós-graduado em Política e Estratégia pela Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra (ADESG) e pela Universidade de Brasília (UnB). Concluiu Doutorado em Ciências Jurídicas e Sociais na Universidad Del Museu Social Argentino, Buenos Aires-AR, em 2012 e Pós-Doutorado em Tradição Civilística e Direito Comparado pela Universidade de Roma Tor Vergata. Professor de Hermenêutica Jurídica e Direito Penal nas Faculdades Integradas do Planalto Central e de Direito Penal, Processo Penal e Administrativo em cursos preparatórios para concursos, por 19 anos, em Brasília, Goiânia, Belo Horizonte e Porto Alegre. É Palestrante. Já proferiu palestras na Universidade de Vigo-Espanha e Universidade do Minho, Braga-Portugal, sobre seu livro e, Ciências Sociais "A mulher e sua luta épica contra o machismo". Proferiu palestra na University of Columbia em NYC-US, sobre sua Enciclopédia Corruption in the World, traduzida ao inglês e lançada pela editora AUTHORHOUSE em novembro/2018 nos EUA. É Escritor com mais de 15 livros jurídicos, sociais e literários. Está publicado em 4 idiomas: português, espanhol, inglês e francês. Premiado pelo The International Latino Book Awars-ILBA em 2013 pelo romance de ficção e espionagem “O gestor, o político e o ladrão” e em 2018 mais dois livros: A novela satírica, Sivirino com “I” e o Deus da Pedra do Navio e o livro de autodesenvolvimento “Obstinação – O lema dos que vencem”, com premiação em Los Angeles/EUA. Seu livro de poemas “Rasgos no véu da solidão”, em tradução bilíngue português/francês foi lançado em junho/2018 na França. Eleito em 17/11/2018 para o triênio 2019/2021, Diretor Jurídico do SINDESCRITORES (Sindicato dos Escritores do Distrito Federal), o primeiro e mais antigo Sindicato de Escritores do Brasil.

Judivan J. Vieira
Procurador Federal/Fiscal Federal/Federal Attorney
Escritor/Writer - Awarded/Premiado by ILBA
Palestrante/Speaker/Conferenciante

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