Todo pernambucano deveria dar graças a Deus pelo fato do Estado
do Rio de Janeiro ainda existir, pois uma projeção confirma a frágil
economia de Pernambuco e a total falta de investimentos em setores
que geram riqueza e prosperidade social.
Por Jadson d’ Pádua
Em levantamento da MB Associados, os estados brasileiros cujas economias estão centradas no agronegócio terão um crescimento maior este ano e ajudarão de forma decisiva a retomada da economia brasileira até 2022.
Beneficiados pelo ciclo favorável das commodities, estados da região Norte e Centro-Oeste do país terão crescimento expressivo em suas economias em relação ao ano anterior (2020). O Estado de Pernambuco, que já foi a mais bela e próspera capitania sobre os doces lucros do açúcar, hoje se afoga em uma amargura sem-fim de retrocessos gerados por incompetências que já se arrasta por décadas, deixando as garras da pobreza cada vez mais expostas em plena luz do dia. Qualquer cidadão minimamente letrado sabe que sem riqueza econômica não há prosperidade social.
Esse gigantesco atraso econômico se deve a desmandos de um grupo vítima do esquerdopatismo cujo pensamento político apodreceu e foi sepultado no século XX e ele se recusa a enterrar o cadáver. Esse bando se apossou ‘democraticamente’ do Palácio do Campo das Princesas há alguns mandatos e teve a audácia e se aproveitar da pandemia do Covid-19 para aumentar ainda mais os gastos da máquina pública, perseguir empresários, sancionar mais gastos com privilégios para os Deputados Estaduais, desestruturar a economia do mercado de consumo, quebrar a frágil cadeia produtiva de alguns municípios, socializar a pobreza, não dá prioridade a grupos de profissionais de alto risco para ser vacinado contra Covid-19, continuar distribuindo utopias populistas e abusar do poder de ser péssimos administradores.
“Salve! Ó terra dos altos coqueiros!” porque nem tudo está perdido. De hoje em diante todo pernambucano deverá dar graças a Deus pelo fato do Estado do Rio de Janeiro ainda existir, pois, se não fosse a tragédia administrativa, política, social e econômica que atinge a antiga capital federal, a “Nova Roma de bravos guerreiros” seria o pior estado brasileiro na projeção de crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) para 2022. Que vergonha!
Em outras palavras, Pernambuco, finalmente, entra para a câmara dos falidos. Demorou, mas os socialistas acabaram com o pouco da riqueza que tínhamos. A questão agora é que não sabemos em quem os atuais gestores colocarão a culpa por seus desmandos incompetentes na administração do falido Estado de Pernambuco.