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Terceiro dia do 12º Festival de Cinema de Triunfo reforça a força do audiovisual pernambucano

No seu terceiro dia de programação, nesta quarta-feira (7), o 12º Festival de Cinema de Triunfo deu sequência às diversas sessões, oficinas e debates que vão continuar até o próximo sábado (10). Desta vez, os destaques da programação foram as sessões especiais Criancine e Cinema do Interior, além da sequência das mostras competitivas de curtas e longas-metragens.

O presidente da Fundarpe, Marcelo Canuto, esteve pela manhã na Rádio Triunfo FM, uma das parceiras do Festival, para falar sobre a programação. Na entrevista, Canuto disse que vê o Festival de Cinema de Triunfo como a culminância das políticas públicas para o audiovisual desenvolvidas pelo Governo de Pernambuco.

“Aqui a gente tem 33 filmes de 10 estados brasileiros, o que mostra o alcance nacional do Festival. São atividades nas áreas da difusão e da formação, através das sessões e oficinas. Isso tudo reflete o esforço que o Governo de Pernambuco tem feito para fortalecer ainda mais a cadeia produtiva do audiovisual no estado”, destacou o presidente da Fundarpe.

Também pela manhã, aconteceu a Sessão Especial Mostra Criancine, com exibição de quatro curtas infantis e a presença escolas públicas da cidade. Segundo Hugo Fuco, coordenador de articulação do 12º Festival de Cinema de Triunfo, a organização do evento tem uma preocupação especial com as sessões da manhã, que tem atraído um grande público infanto-juvenil.

“Nesse processo de mobilização a gente chama todas as escolas de Triunfo porque acreditamos que, assim, vamos formar novos públicos consumidores do audiovisual pernambucano”, destacou Hugo Fuco.

A programação contou ainda com o debate, às 10h, com os realizadores que exibiram seus filmes na tela no Cineteatro Guarany na última terça-feira (6), além da Sessão Cinema do Interior, com cinco curtas produzidos em cidades fora da Região Metropolitana do Recife, e as oficinas formativas que compõem o Festival.

Pela noite, a Mostra Competitiva de Curta-metragem reuniu os filmes “Quarto Negro”, de Carlos Kamara. “Quando a chuva vem? (Animação, 9 minutos, 2019, PE), de Jefferson Batista de Andrade; “O Lucas chamou para o mar”, de Ani Cires; e “Mesmo com tanta agonia”, de Alice Andrade Drummond. Na sequência, foi a vez da exibição do longa “Eduardo Galeano – Vagamundo”, de Felipe Nepomuceno, concorrendo na Mostra Competitiva de Longa-metragem.

A produtora Danielle Valentim participou da sessão representando o diretor Carlos Kamara. “Deixo um abraço do nosso diretor e de toda equipe. Foram três anos trabalhando muito com amor e carinho para que vocês pudessem se divertir”, disse ela.

Em nome do diretor Jefferson Batista, André Pina, diretor fotográfico, também comentou sobre seu curta. “Ele retrata o cenário de Carpina, na Zona da Mata Norte de Pernambuco, e talvez seja a primeira animação da região produzida com Incentivo público”, destacou.

Ana Cires revelou que “essa seleção significa muito pra mim, porque foi um processo criativo bem intenso. Meu filme é um documentário em primeira pessoa sobre uma pessoa com paralisia cerebral, que é meu filho. E chamo todo mundo a participar do debate amanhã, porque queremos saber como o filme ressoou em cada um de vocês”, convidou a realizadora.

Por motivos de agenda, representantes dos filmes “Mesmo com tanta agonia”, e “Eduardo Galeano – Vagamundo” não pudera comparecer ao evento.

O Festival de Cinema de Triunfo é uma realização do Governo de Pernambuco, através da Secult-PE e Fundarpe. Confira aqui a programação completa da 12ª edição.

Fonte: ASCOM Cultura-PE

Foto: Divulgação

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A oposição é necessária para avaliar a gestão, mas é importante distinguir entre oposição legítima e politicagem, que busca causar problemas e confundir a população. É preciso ficar atento para não cair nesse jogo manipulador.

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