#ÉPERNAMBUCOEMFOCO

SHAZAM CHEGA ÀS TELONAS PARA SER O PROGRAMA DE FIM DE SEMANA PARA TODA A FAMÍLIA

 Crítica da Leoa Por PIERRIZA DINIZ

Deixar definitivamente para trás o mundo sombrio e realista que regia as produções do Universo Estendido DC, com a responsabilidade de manter o sucesso de críticas e bilheterias que foi Mulher-Maravilha e Aquaman. SHAZAM chega às telonas entregando tudo o que promete, para agradar os mais diversos públicos.

Criado em 1939, pelo roteirista Bill Parker e pelo desenhista C. C. Beck, o personagem apareceu pela primeira vez na revista em quadrinhos Whiz Comics, publicada em 1940, pela Fawcett Comics. Antes conhecido como Capitão Marvel, passa a chamar SHAZAM em 1972, quando a DC adquire a licença de publicação do herói. A mudança ocorreu para que não houvesse problemas com a concorrente Marvel Comics.

O garoto Billy Batson (Asher Angel) é um adolescente comum, que está à procura da mãe e é adotado por uma grande família de acolhimento ao ser escolhido pelo MAGO SHAZAM (Djimon Hounsou) para ser o Campeão da Humanidade e ter a missão de preservar a justiça e a paz no Universo. Dando o famoso grito, o menino é transformado em um homem com superpoderes (Zachary Levi), batizado com o mesmo nome do Mago.

O acrônimo e os poderes do Super-herói são oriundos de seis personagens mitológicos: Sabedoria de Salomão, a força de Hércules, o vigor de Atlas, o poder de Zeus, a coragem de Aquiles e a velocidade de Mercúrio. O alter ego de protagonista de 14 anos na história do nos mostra um super-herói carismático e inseguro, ainda aprendendo sobre si e seus poderes, revelando uma história de super-herói, mesclando as versões já apresentadas posteriormente do personagem em Hqs e seriados. A comédia é regada a elementos muito bem colocados na historia e diálogos fortes e bem marcados, mostrando-se ao longo do percurso um filme muito maior do que foi divulgado. SHAZAM é o verdadeiro entretenimento para toda a família.

Dirigido por David F. Sandberg e escrito por Henry Gayden, com inspirações do filme Quero Ser Grande (Big, 1988), o longa da Warner Bros é atual, com figurinos, fotografia e efeitos especiais primorosos, mas ao mesmo tempo nos trás sentimentos de nostalgia e empatia.

Filme Assistido na Cabine de Imprensa da Espaço Z no UCI Kinoplex de Lux Shopping Center Recife.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Sobre o autor

A oposição é necessária para avaliar a gestão, mas é importante distinguir entre oposição legítima e politicagem, que busca causar problemas e confundir a população. É preciso ficar atento para não cair nesse jogo manipulador.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *